Confinamento de bovinos crescerá 7,65% em 2015, diz Assocon
País irá engordar 4,478 milhões de animais em 2015, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Confinadores
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 11h37.
São Paulo - Os confinamentos de bovinos no Brasil vão engordar 4,478 milhões de animais em 2015, alta de 7,65 por cento ante 2014, segundo uma pesquisa da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) divulgada nesta segunda-feira.
Em 2014 os confinadores haviam aumentado o volume de animais em 4 por cento, para 4,16 milhões de cabeças.
A Assocon realizou entrevistas ao longo de fevereiro para averiguar a intenção de confinamentos.
A entidade ressalta, no entanto, que grandes confinamentos, que dependem da compra de animais magros para abastecer seus lotes, ainda não garantiram todo o volume que planejam confinar.
"Parte dos confinadores, que precisam comprar, relataram dificuldades de conseguir animais a preços competitivos", disse à Reuters o gerente-executivo da Assocon, Bruno Andrade.
Segundo ele, apenas 64 por cento da oferta de animais para os grandes confinamentos já está negociada, em um momento de altos preços do boi magro.
"A expectativa desses confinamentos é crescer (em 2015), só que os entrevistados ainda não possuem animais suficientes. Muita coisa pode mudar", disse o executivo.
São Paulo - Os confinamentos de bovinos no Brasil vão engordar 4,478 milhões de animais em 2015, alta de 7,65 por cento ante 2014, segundo uma pesquisa da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) divulgada nesta segunda-feira.
Em 2014 os confinadores haviam aumentado o volume de animais em 4 por cento, para 4,16 milhões de cabeças.
A Assocon realizou entrevistas ao longo de fevereiro para averiguar a intenção de confinamentos.
A entidade ressalta, no entanto, que grandes confinamentos, que dependem da compra de animais magros para abastecer seus lotes, ainda não garantiram todo o volume que planejam confinar.
"Parte dos confinadores, que precisam comprar, relataram dificuldades de conseguir animais a preços competitivos", disse à Reuters o gerente-executivo da Assocon, Bruno Andrade.
Segundo ele, apenas 64 por cento da oferta de animais para os grandes confinamentos já está negociada, em um momento de altos preços do boi magro.
"A expectativa desses confinamentos é crescer (em 2015), só que os entrevistados ainda não possuem animais suficientes. Muita coisa pode mudar", disse o executivo.