Confiança na zona do euro recua em março
A coleta de dados se encerrou antes dos ataques a bomba em Bruxelas, no dia 22 de março, disse a Comissão
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2016 às 10h39.
Bruxelas - A confiança econômica da zona do euro caiu pela terceira vez seguida em março, sobretudo por causa da queda da confiança entre os consumidores e nos setores de serviços e construção, mostraram dados da Comissão Europeia nesta quarta-feira.
A coleta de dados se encerrou antes dos ataques a bomba em Bruxelas, no dia 22 de março, disse a Comissão.
O braço executivo da União Europeia disse que a confiança econômica nos 19 países da zona do euro caiu a 103,0 pontos em março, de 103,9 em fevereiro.
O índice vinha de 105,0 em janeiro e 106,6 em dezembro, quando começaram as quedas na base mensal.
O declínio de março foi maior do que previsto por economistas consultados pela Reuters, que esperavam uma estabilização em 103,8 pontos.
A confiança do consumidor caiu para -9,7 de -8,8, ampliando as preocupações sobre a baixíssima inflação no bloco.
A confiança do setor de serviços, maior gerador do Produto Interno Bruto da zona do euro, caiu para 9,6 de 10,8, enquanto a confiança entre as indústrias recuou para -4,2 de -4,1.
Bruxelas - A confiança econômica da zona do euro caiu pela terceira vez seguida em março, sobretudo por causa da queda da confiança entre os consumidores e nos setores de serviços e construção, mostraram dados da Comissão Europeia nesta quarta-feira.
A coleta de dados se encerrou antes dos ataques a bomba em Bruxelas, no dia 22 de março, disse a Comissão.
O braço executivo da União Europeia disse que a confiança econômica nos 19 países da zona do euro caiu a 103,0 pontos em março, de 103,9 em fevereiro.
O índice vinha de 105,0 em janeiro e 106,6 em dezembro, quando começaram as quedas na base mensal.
O declínio de março foi maior do que previsto por economistas consultados pela Reuters, que esperavam uma estabilização em 103,8 pontos.
A confiança do consumidor caiu para -9,7 de -8,8, ampliando as preocupações sobre a baixíssima inflação no bloco.
A confiança do setor de serviços, maior gerador do Produto Interno Bruto da zona do euro, caiu para 9,6 de 10,8, enquanto a confiança entre as indústrias recuou para -4,2 de -4,1.