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Confiança do empresário tem nova queda em fevereiro, diz CNI

A CNI apontou que o índice de confiança das grandes empresas recuou 1,1 ponto e das médias, 0,6 ponto. Só nas pequenas que houve uma leve alta, de 0,1 ponto

Indústria: entre os setores da indústria de transformação pesquisados, oito apresentaram falta de confiança, com índices abaixo de 50 pontos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 15h28.

Brasília - A confiança dos empresários da indústria brasileira apresentou mais uma queda em fevereiro, a terceira consecutiva, segundo divulgou nesta segunda-feira, 17, a Confederação Nacional da Indústria ( CNI ). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) caiu de 53,1 pontos em janeiro para 52,4 pontos em fevereiro.

Nesse estudo, os valores variam de zero a cem. Quando o indicador está acima de 50 pontos, significa empresários confiantes. Abaixo de 50 pontos, fatores negativos.

A CNI apontou que o índice de confiança das grandes empresas recuou 1,1 ponto e das médias, 0,6 ponto. Só nas pequenas que houve uma leve alta, de 0,1 ponto. A pesquisa leva em conta a percepção dos empresários sobre as condições atuais e para os próximos seis meses da economia e da própria empresa.

Entre os setores da indústria de transformação pesquisados, oito apresentaram falta de confiança, com índices abaixo de 50 pontos.

São eles: veículos automotores, calçados, borracha, têxteis, madeira, informática, eletrônicos e ópticos, máquinas e materiais elétricos e máquinas e equipamentos. Na indústria de construção, os empresários ainda se mostram confiantes e na extrativa também, com exceção de extração de minerais metálicos.

Em relação às regiões, os empresários do Sudeste apresentam falta de confiança, com índice de 48,9 pontos. As demais regiões tiveram índices acima da linha dos 50 pontos em fevereiro.

A pesquisa leva em conta as expectativas dos empresários sobre a economia brasileira e a própria empresa. Em relação à condição da economia brasileira atualmente, o índice foi de 37,9 pontos, bem abaixo da linha dos 50. Quanto às condições da empresa, o índice foi de 47,4 pontos.

Em relação às expectativas sobre a economia do País nos próximos seis meses, o índice ficou em 48,3 pontos. Para a empresa, no horizonte de seis meses, o índice de expectativa ficou em 60,6 pontos.

A CNI informou que o levantamento foi feito entre 3 e 13 de fevereiro com 2.098 empresas do País, sendo 816 pequenas, 767 médias e 515 de grande porte.

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Brasília - A confiança dos empresários da indústria brasileira apresentou mais uma queda em fevereiro, a terceira consecutiva, segundo divulgou nesta segunda-feira, 17, a Confederação Nacional da Indústria ( CNI ). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) caiu de 53,1 pontos em janeiro para 52,4 pontos em fevereiro.

Nesse estudo, os valores variam de zero a cem. Quando o indicador está acima de 50 pontos, significa empresários confiantes. Abaixo de 50 pontos, fatores negativos.

A CNI apontou que o índice de confiança das grandes empresas recuou 1,1 ponto e das médias, 0,6 ponto. Só nas pequenas que houve uma leve alta, de 0,1 ponto. A pesquisa leva em conta a percepção dos empresários sobre as condições atuais e para os próximos seis meses da economia e da própria empresa.

Entre os setores da indústria de transformação pesquisados, oito apresentaram falta de confiança, com índices abaixo de 50 pontos.

São eles: veículos automotores, calçados, borracha, têxteis, madeira, informática, eletrônicos e ópticos, máquinas e materiais elétricos e máquinas e equipamentos. Na indústria de construção, os empresários ainda se mostram confiantes e na extrativa também, com exceção de extração de minerais metálicos.

Em relação às regiões, os empresários do Sudeste apresentam falta de confiança, com índice de 48,9 pontos. As demais regiões tiveram índices acima da linha dos 50 pontos em fevereiro.

A pesquisa leva em conta as expectativas dos empresários sobre a economia brasileira e a própria empresa. Em relação à condição da economia brasileira atualmente, o índice foi de 37,9 pontos, bem abaixo da linha dos 50. Quanto às condições da empresa, o índice foi de 47,4 pontos.

Em relação às expectativas sobre a economia do País nos próximos seis meses, o índice ficou em 48,3 pontos. Para a empresa, no horizonte de seis meses, o índice de expectativa ficou em 60,6 pontos.

A CNI informou que o levantamento foi feito entre 3 e 13 de fevereiro com 2.098 empresas do País, sendo 816 pequenas, 767 médias e 515 de grande porte.

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