Confiança do empresário da indústria é a pior histórica
A confiança do empresário industrial recuou 2,7 pontos em março, terceira queda consecutiva, atingindo 37,5 pontos, segundo o CNI
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2015 às 14h50.
Brasília - A confiança do empresário industrial recuou 2,7 pontos em março, terceira queda consecutiva, atingindo 37,5 pontos. O patamar é o pior da série histórica da pesquisa Índice de Confiança do Empresário Industrial, da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), que tem início em janeiro de 1999.
A pesquisa varia de 0 a 100 e números abaixo de 50 indicam falta de confiança do empresariado.
O Icei acumula queda de 7,7 pontos em 2015 e recuo de 15 pontos nos últimos 12 meses.
"A falta de confiança permanece disseminada por toda a indústria e se tornou mais intensa", avalia a CNI.
O indicador que mede a percepção do empresário em relação às condições atuais caiu 2,4 pontos em março, para 29,8 pontos, piso da série histórica.
Nesse indicador, números abaixo de 50 mostram que as condições atuais estão piores do que há seis meses.
O índice de expectativas também recuou 2,7 pontos, para 41,4 pontos, também o menor da série.
Isso significa que os empresários brasileiros estão pessimistas em relação aos próximos seis meses.
Houve queda nos três segmentos industriais: no setor de construção, passou de 39,8 pontos para 38,4 pontos.
Na indústria extrativa, caiu de 42,7 pontos para 40,7 pontos. No segmento de transformação, o recuo foi de 40,1 pontos para 37,2 pontos.
O índice de confiança também apresentou em todos os portes de empresa pesquisados.
Nas pequenas, recuou de 39 pontos para 36,3; nas médias, de 38,7 pontos para 35,9 e, nas grandes, de 41,5 pontos para 38,9 pontos.
A pesquisa foi realizada entre 2 e 11 de março com 2.846 empresas.
Brasília - A confiança do empresário industrial recuou 2,7 pontos em março, terceira queda consecutiva, atingindo 37,5 pontos. O patamar é o pior da série histórica da pesquisa Índice de Confiança do Empresário Industrial, da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ), que tem início em janeiro de 1999.
A pesquisa varia de 0 a 100 e números abaixo de 50 indicam falta de confiança do empresariado.
O Icei acumula queda de 7,7 pontos em 2015 e recuo de 15 pontos nos últimos 12 meses.
"A falta de confiança permanece disseminada por toda a indústria e se tornou mais intensa", avalia a CNI.
O indicador que mede a percepção do empresário em relação às condições atuais caiu 2,4 pontos em março, para 29,8 pontos, piso da série histórica.
Nesse indicador, números abaixo de 50 mostram que as condições atuais estão piores do que há seis meses.
O índice de expectativas também recuou 2,7 pontos, para 41,4 pontos, também o menor da série.
Isso significa que os empresários brasileiros estão pessimistas em relação aos próximos seis meses.
Houve queda nos três segmentos industriais: no setor de construção, passou de 39,8 pontos para 38,4 pontos.
Na indústria extrativa, caiu de 42,7 pontos para 40,7 pontos. No segmento de transformação, o recuo foi de 40,1 pontos para 37,2 pontos.
O índice de confiança também apresentou em todos os portes de empresa pesquisados.
Nas pequenas, recuou de 39 pontos para 36,3; nas médias, de 38,7 pontos para 35,9 e, nas grandes, de 41,5 pontos para 38,9 pontos.
A pesquisa foi realizada entre 2 e 11 de março com 2.846 empresas.