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CNI: baixa base de comparação favorece alta das vendas

O crescimento de 12,2% das vendas reais da indústria em dezembro de 2009 ante dezembro de 2008 ocorreu, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), devido à baixa base de comparação. No entanto, o faturamento da indústria, que é medido pelas vendas, foi o único indicador que superou o nível pré-crise em setembro de 2008. […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O crescimento de 12,2% das vendas reais da indústria em dezembro de 2009 ante dezembro de 2008 ocorreu, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), devido à baixa base de comparação. No entanto, o faturamento da indústria, que é medido pelas vendas, foi o único indicador que superou o nível pré-crise em setembro de 2008. Dos 19 setores pesquisados, apenas quatro registraram queda do faturamento em dezembro em relação a igual mês de 2008: material eletrônico e comunicação, refino e álcool, madeira e vestuário. Segundo o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, são setores de um modo geral que sofrem com a taxa de câmbio ou com a concorrência de produtos importados.

Castelo Branco previu, no entanto, que o emprego deve continuar um processo vigoroso de crescimento nos próximos meses. O índice cresceu 1,7% em dezembro ante novembro, registrando a sexta expansão consecutiva. Também foi a maior alta mensal do indicador desde o início da série histórica em 2003. No entanto, o emprego ainda está 1,9% abaixo do patamar de setembro de 2008, antes do início da crise financeira internacional.

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O crescimento de 12,2% das vendas reais da indústria em dezembro de 2009 ante dezembro de 2008 ocorreu, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), devido à baixa base de comparação. No entanto, o faturamento da indústria, que é medido pelas vendas, foi o único indicador que superou o nível pré-crise em setembro de 2008. Dos 19 setores pesquisados, apenas quatro registraram queda do faturamento em dezembro em relação a igual mês de 2008: material eletrônico e comunicação, refino e álcool, madeira e vestuário. Segundo o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, são setores de um modo geral que sofrem com a taxa de câmbio ou com a concorrência de produtos importados.

Castelo Branco previu, no entanto, que o emprego deve continuar um processo vigoroso de crescimento nos próximos meses. O índice cresceu 1,7% em dezembro ante novembro, registrando a sexta expansão consecutiva. Também foi a maior alta mensal do indicador desde o início da série histórica em 2003. No entanto, o emprego ainda está 1,9% abaixo do patamar de setembro de 2008, antes do início da crise financeira internacional.

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