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Singapura mira investimentos em tecnologias disruptivas

País pretende construir expertise em nichos de alta tecnologia como a impressão 3D e a robótica

Prédios e fonte em Singapura: Conselho Econômico de Singapura não mais incentiva empresas multinacionais a empregar mão-de-obra barata (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 20h31.

Singapura - Singapura pretende construir expertise em nichos de alta tecnologia como a impressão 3D e a robótica para sustentar seu grande setor de manufatura, apesar da saída de muitas indústrias intensivas para bases mais baratas em outros lugares da Ásia.

Em linha com os esforços do governo de elevar a produtividade e reduzir a dependência de trabalhadores estrangeiros, o Conselho Econômico de Singapura não mais incentiva empresas multinacionais a empregar mão-de-obra barata.

Mas pretende impulsionar as companhias a uma produção inovadora. "O futuro da manufatura para nós está nas tecnologias disruptivas, áreas como impressão 3D, automação e robótica", disse à Reuters o diretor do Conselho, Yeoh Keat Chuan.

A agência de planejamento econômico espera que mais empresas sigam o exemplo de Rolls-Royce e Procter & Gamble, que aproveitaram vantagens dadas pelo país, como menos impostos e outros incentivos, para promover novas tecnologias.

Na semana passada, a P&G abriu um centro de pesquisa de 198 milhões de dólares e assinou um acordo com a agência de ciência e tecnologia de Singapura para ter acesso a instalações de pesquisa de universidades e hospitais.

Já a Rolls Royce assinou um acordo com uma universidade no ano passado para fazer pesquisa de engenharia computacional e outras áreas.

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Singapura - Singapura pretende construir expertise em nichos de alta tecnologia como a impressão 3D e a robótica para sustentar seu grande setor de manufatura, apesar da saída de muitas indústrias intensivas para bases mais baratas em outros lugares da Ásia.

Em linha com os esforços do governo de elevar a produtividade e reduzir a dependência de trabalhadores estrangeiros, o Conselho Econômico de Singapura não mais incentiva empresas multinacionais a empregar mão-de-obra barata.

Mas pretende impulsionar as companhias a uma produção inovadora. "O futuro da manufatura para nós está nas tecnologias disruptivas, áreas como impressão 3D, automação e robótica", disse à Reuters o diretor do Conselho, Yeoh Keat Chuan.

A agência de planejamento econômico espera que mais empresas sigam o exemplo de Rolls-Royce e Procter & Gamble, que aproveitaram vantagens dadas pelo país, como menos impostos e outros incentivos, para promover novas tecnologias.

Na semana passada, a P&G abriu um centro de pesquisa de 198 milhões de dólares e assinou um acordo com a agência de ciência e tecnologia de Singapura para ter acesso a instalações de pesquisa de universidades e hospitais.

Já a Rolls Royce assinou um acordo com uma universidade no ano passado para fazer pesquisa de engenharia computacional e outras áreas.

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