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China terá poderes de veto em novo banco asiático

Ministério disse que a China terá 26,06 por cento dos direitos de voto no banco

China: ministério disse que a China terá 26,06 por cento dos direitos de voto no banco (tcly/Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2015 às 09h51.

Pequim - A China terá mais de um quarto dos votos no novo Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, na sigla em inglês), disse o Ministério das Finanças do país nesta segunda-feira, dando aos chineses um veto em algumas decisões importantes apesar de Pequim insistir que não terá tal poder.

O ministério disse que a China terá 26,06 por cento dos direitos de voto no banco. Isso efetivamente dará ao país um veto nas votações que exigem uma "super maioria", que precisam ser aprovadas por 75 por cento dos votos e dois terços de todos os países membros.

Um votação supra majoritária é necessária para escolher o presidente do banco, fornecer financiamento para fora da região e alocar o lucro do banco, entre outras decisões.

O vice-ministro das Finanças da China disse, segundo a agência estatal de notícias Xinhua, que o país não busca poder de veto no banco, descrevendo sua participação e fatia de votos no estágio inicial como "resultado natural" das regras atuais.

O ministério acrescentou que as participações e os direitos de voto iniciais da China e de outros membros fundadores serão gradualmente diluídas conforme mais entes ingressarem.

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O ministério disse que a China terá 26,06 por cento dos direitos de voto no banco. Isso efetivamente dará ao país um veto nas votações que exigem uma "super maioria", que precisam ser aprovadas por 75 por cento dos votos e dois terços de todos os países membros.

Um votação supra majoritária é necessária para escolher o presidente do banco, fornecer financiamento para fora da região e alocar o lucro do banco, entre outras decisões.

O vice-ministro das Finanças da China disse, segundo a agência estatal de notícias Xinhua, que o país não busca poder de veto no banco, descrevendo sua participação e fatia de votos no estágio inicial como "resultado natural" das regras atuais.

O ministério acrescentou que as participações e os direitos de voto iniciais da China e de outros membros fundadores serão gradualmente diluídas conforme mais entes ingressarem.

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