China promete reforma econômica e estabilidade em 2014
Para agência de notícias, a China buscará promover um crescimento razoável dos investimentos no ano que vem e promover o crescimento em novas áreas do consumo
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 09h04.
Pequim - Os líderes da China prometeram nesta terça-feira acelerar as reformas econômicas em 2014, mas mantendo a estabilidade e a continuidade das políticas, segundo a agência de notícias Xinhua.
A economia chinesa enfrenta "desafios e oportunidades" devido a mudanças "profundas e complexas" no ambiente econômico global e doméstico, disse a Xinhua, citando uma ata da reunião decisória do Politburo do Partido Comunista.
Segundo a agência, a China buscará promover um crescimento razoável dos investimentos no ano que vem e promover o crescimento em novas áreas do consumo.
"Vamos manter a consistência e a estabilidade das políticas macroeconômicas... e pressionaremos ativamente por reformas em áreas importantes".
"Vamos continuar levando adiante a estratégia de ampliar a demanda doméstica e acelerar os esforços para promover novas áreas de crescimento para direcionar o consumo. Vamos promover um crescimento razoável nos investimentos e tentaremos melhorar a estrutura de investimentos." O governo também promoverá ativamente reformas agrárias e melhorará os controles do mercado imobiliário, segundo a agência de notícias estatal.
A liderança chinesa vem prometendo amplas reformas econômicas e sociais na próxima década, para tentar estimular novos motores de crescimento na segunda maior economia mundial.
Uma pesquisa da Reuters junto a agentes do mercado apontou que a expectativa de crescimento econômico para este ano se desacelerou para 7,6%, o que seria o pior resultado em 14 anos -- mas ainda acima da meta do governo, que é crescer 7,5%.
A cúpula chinesa definirá as principais metas econômicas para 2014 durante a Conferência Central do Trabalho Econômico, um evento anual que deve ser realizado ainda neste ano.
Alguns economistas de centros de pesquisas governamentais acreditam que, durante a sessão parlamentar anual de março, o primeiro-ministro Li Keqiang reduzirá a meta de crescimento a 7 por cento para 2014.
Pequim - Os líderes da China prometeram nesta terça-feira acelerar as reformas econômicas em 2014, mas mantendo a estabilidade e a continuidade das políticas, segundo a agência de notícias Xinhua.
A economia chinesa enfrenta "desafios e oportunidades" devido a mudanças "profundas e complexas" no ambiente econômico global e doméstico, disse a Xinhua, citando uma ata da reunião decisória do Politburo do Partido Comunista.
Segundo a agência, a China buscará promover um crescimento razoável dos investimentos no ano que vem e promover o crescimento em novas áreas do consumo.
"Vamos manter a consistência e a estabilidade das políticas macroeconômicas... e pressionaremos ativamente por reformas em áreas importantes".
"Vamos continuar levando adiante a estratégia de ampliar a demanda doméstica e acelerar os esforços para promover novas áreas de crescimento para direcionar o consumo. Vamos promover um crescimento razoável nos investimentos e tentaremos melhorar a estrutura de investimentos." O governo também promoverá ativamente reformas agrárias e melhorará os controles do mercado imobiliário, segundo a agência de notícias estatal.
A liderança chinesa vem prometendo amplas reformas econômicas e sociais na próxima década, para tentar estimular novos motores de crescimento na segunda maior economia mundial.
Uma pesquisa da Reuters junto a agentes do mercado apontou que a expectativa de crescimento econômico para este ano se desacelerou para 7,6%, o que seria o pior resultado em 14 anos -- mas ainda acima da meta do governo, que é crescer 7,5%.
A cúpula chinesa definirá as principais metas econômicas para 2014 durante a Conferência Central do Trabalho Econômico, um evento anual que deve ser realizado ainda neste ano.
Alguns economistas de centros de pesquisas governamentais acreditam que, durante a sessão parlamentar anual de março, o primeiro-ministro Li Keqiang reduzirá a meta de crescimento a 7 por cento para 2014.