China manterá política e crescimento em 2014, busca reformas
China manterá uma política monetária prudente e política fiscal proativa no próximo ano
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 09h12.
Pequim - Os líderes chineses prometeram manter políticas econômicas estáveis para alcançar um crescimento econômico razoável em 2014, enquanto o país avança com reformas , noticiou a rádio estatal nesta sexta-feira após reunião a portas fechadas.
A China manterá uma política monetária prudente e política fiscal proativa no próximo ano, segundo a emissora, citando um comunicado divulgado após a Conferência Econômica da China, que é anual e reúne líderes do partido, ministros do governo e autoridades de províncias.
"Manteremos a estabilidade e continuidade nas políticas macroeconômicas. Manteremos o crescimento apropriado do Produto Interno Bruto", disse o comunicado.
Não foi anunciada uma meta para o crescimento do PIB em 2014.
A reunião, presidida pelo presidente Xi Jinping, incitou a manutenção de um crescimento razoável no crédito e do financiamento social no próximo ano, ao mesmo tempo em que se avança com reformas da taxa de juros e do iuan.
O governo irá controlar a dívida de governos locais e adotará medidas para resolver problemas de excesso de capacidade, informou a rádio, sem dar mais detalhes.
Líderes da China prometeram afastar a economia de sua dependência dos investimentos e das exportações, deixando-a mais ligada ao consumo, serviços e inovação, que consideram mais sustentável.
A expectativa é de que a economia cresça a uma taxa anual de 7,6 a 7,7 por cento em 2013, pouco acima da meta de 7,5 por cento do governo, mas ainda perto do ritmo mais fraco desde a crise financeira asiática no final da década de 1990.
Institutos de pesquisa do governo, que fazem propostas de política, estão divididos sobre se a meta de crescimento deve ser reduzida para 7 por cento em 2014.
O governo quer determinar planos específicos de reforma para o próximo ano após o Partido Comunista ter apresentado no mês passado mudanças econômicas e sociais, incluindo o relaxamento da política de filho único e a liberalização dos mercados financeiros.
Pequim - Os líderes chineses prometeram manter políticas econômicas estáveis para alcançar um crescimento econômico razoável em 2014, enquanto o país avança com reformas , noticiou a rádio estatal nesta sexta-feira após reunião a portas fechadas.
A China manterá uma política monetária prudente e política fiscal proativa no próximo ano, segundo a emissora, citando um comunicado divulgado após a Conferência Econômica da China, que é anual e reúne líderes do partido, ministros do governo e autoridades de províncias.
"Manteremos a estabilidade e continuidade nas políticas macroeconômicas. Manteremos o crescimento apropriado do Produto Interno Bruto", disse o comunicado.
Não foi anunciada uma meta para o crescimento do PIB em 2014.
A reunião, presidida pelo presidente Xi Jinping, incitou a manutenção de um crescimento razoável no crédito e do financiamento social no próximo ano, ao mesmo tempo em que se avança com reformas da taxa de juros e do iuan.
O governo irá controlar a dívida de governos locais e adotará medidas para resolver problemas de excesso de capacidade, informou a rádio, sem dar mais detalhes.
Líderes da China prometeram afastar a economia de sua dependência dos investimentos e das exportações, deixando-a mais ligada ao consumo, serviços e inovação, que consideram mais sustentável.
A expectativa é de que a economia cresça a uma taxa anual de 7,6 a 7,7 por cento em 2013, pouco acima da meta de 7,5 por cento do governo, mas ainda perto do ritmo mais fraco desde a crise financeira asiática no final da década de 1990.
Institutos de pesquisa do governo, que fazem propostas de política, estão divididos sobre se a meta de crescimento deve ser reduzida para 7 por cento em 2014.
O governo quer determinar planos específicos de reforma para o próximo ano após o Partido Comunista ter apresentado no mês passado mudanças econômicas e sociais, incluindo o relaxamento da política de filho único e a liberalização dos mercados financeiros.