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China corta tarifas de importação para impulsionar consumo

Ao que tudo indica, a desaceleração da economia convenceu o governo a tomar medidas mais agressivas para incentivá-la

O ministro das Finanças da China, Lou Jiwei: a desaceleração da economia convenceu o governo a tomar medidas mais agressivas para incentivá-la (Nelson Ching/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 06h32.

Pequim - O ministério das Finanças da China anunciou nesta segunda-feira que irá reduzir em cerca de 50% as tarifas de importação para produtos cosméticos, sapatos e roupas, na tentativa de estimular o consumo.

Segundo o ministério, os produtos domésticos terão suas tarifas reduzidas de 5% para 2%. Ternos e roupas de pele terão suas tarifas reduzidas para algo entre 7% e 10%, da faixa atual de 14% a 23%.

As tarifas de sapatos e botas sem cano cairão de 24% a 12%, enquanto a fralda descartável cairá para 2%, de 7,5%.

As medidas começam a valer dia 1º de junho. Segundo o Conselho do Estado, elas são destinadas a incentivar o consumo.

A redução das tarifas de importação vem sendo estudada há tempos pelo governo como uma medida de estímulo.

Entretanto, temia-se o efeito de tais medidas sobre a arrecadação.

Ao que tudo indica, a desaceleração da economia convenceu o governo a tomar medidas mais agressivas para incentivar a economia.

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Pequim - O ministério das Finanças da China anunciou nesta segunda-feira que irá reduzir em cerca de 50% as tarifas de importação para produtos cosméticos, sapatos e roupas, na tentativa de estimular o consumo.

Segundo o ministério, os produtos domésticos terão suas tarifas reduzidas de 5% para 2%. Ternos e roupas de pele terão suas tarifas reduzidas para algo entre 7% e 10%, da faixa atual de 14% a 23%.

As tarifas de sapatos e botas sem cano cairão de 24% a 12%, enquanto a fralda descartável cairá para 2%, de 7,5%.

As medidas começam a valer dia 1º de junho. Segundo o Conselho do Estado, elas são destinadas a incentivar o consumo.

A redução das tarifas de importação vem sendo estudada há tempos pelo governo como uma medida de estímulo.

Entretanto, temia-se o efeito de tais medidas sobre a arrecadação.

Ao que tudo indica, a desaceleração da economia convenceu o governo a tomar medidas mais agressivas para incentivar a economia.

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