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Chefes de família são 30% da população feminina empregada

Responsáveis pela renda do domicílio, uma em cada cinco é trabalhadora doméstica

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h45.

As mulheres responsáveis pela renda dos domicílios em que vivem representam quase 30% da população feminina ocupada das seis principais regiões metropolitanas do país, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior proporção, segundo o IBGE, é verificada em Salvador, onde o percentual chega a 35,7%.

As informações foram coletadas a partir da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto, realizada junto às cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.

No perfil traçado, essas 2,7 milhões de mulheres têm média de idade de 43,5 anos, cerca de nove anos a mais que o restante da população feminina ocupada (34,6 anos). Uma em cada cinco é trabalhadora doméstica e a metade delas mora com os filhos e sem a presença do cônjuge.

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As mulheres responsáveis pela renda dos domicílios em que vivem representam quase 30% da população feminina ocupada das seis principais regiões metropolitanas do país, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior proporção, segundo o IBGE, é verificada em Salvador, onde o percentual chega a 35,7%.

As informações foram coletadas a partir da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto, realizada junto às cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.

No perfil traçado, essas 2,7 milhões de mulheres têm média de idade de 43,5 anos, cerca de nove anos a mais que o restante da população feminina ocupada (34,6 anos). Uma em cada cinco é trabalhadora doméstica e a metade delas mora com os filhos e sem a presença do cônjuge.

As jornadas semanais das chefes de família são também mais longas (39,2 horas) que a média feminina (38,7 horas). Seus rendimentos são 11,6% maiores que a média feminina, apesar de terem ficado menos tempo na escola: a média de estudo delas é de 8,7 anos, contra 9,5 do restante. Mesmo assim, 78,6% delas recebem menos de três salários mínimos.

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