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CEO da Vale vê progressos em MP sobre tributação no exterior

Ainda há alguns pontos a serem superados na medida provisória 627 que trata da tributação de subsidiárias brasileiras no exterior

Murilo Ferreira presidente da Vale: "Tivemos uma longa reunião onde foram apontados os grandes progressos, especialmente em relação à Repetro e às empresas exportadoras" (Divulgação/Vale)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 15h00.

Brasília - O governo reconhece que há alguns pontos a serem superados na medida provisória 627 que trata da tributação de subsidiárias brasileiras no exterior, mas progressos foram obtidos, disse o presidente-executivo da Vale, Murilo Ferreira, em entrevista a jornalistas após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Com tais avanços registrados, o executivo disse que trabalhará para aprovação da medida.

"Tivemos uma longa reunião onde foram apontados os grandes progressos, especialmente em relação à Repetro e às empresas exportadoras, e foi reconhecido que ainda existem pontos a serem superados para as operações no exterior", disse Ferreira.

Ele afirmou ainda que o governo deve refinar medidas sobre tributação de subsidiárias nas próximas semanas e meses, e isso poderia entrar em outra medida provisória.

"Foram reconhecidos alguns problemas na operação de empresas brasileiras no exterior, como por exemplo a unidades em países do Oriente Médio, que trabalham com alíquotas diferentes das do Brasil." O encontro no ministério, em Brasília, reuniu diversos empresários, como Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho da Gerdau; Rubens Ometto, presidente do Conselho da Cosan; João Castro Neves, diretor geral da Ambev, Joesley Batista, presidente da J&F, controladora da JBS; Marcelo Odebrecht, presidente-executivo da Odebrecht ; Raul Calfat, presidente do Conselho do Grupo Votorantim, além de representantes da Andrade Gutierrez, Grupo Queiroz Galvão, Camargo Correa, Embraer, OAS, Marcopolo, BRF, entre outras empresas.

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Com tais avanços registrados, o executivo disse que trabalhará para aprovação da medida.

"Tivemos uma longa reunião onde foram apontados os grandes progressos, especialmente em relação à Repetro e às empresas exportadoras, e foi reconhecido que ainda existem pontos a serem superados para as operações no exterior", disse Ferreira.

Ele afirmou ainda que o governo deve refinar medidas sobre tributação de subsidiárias nas próximas semanas e meses, e isso poderia entrar em outra medida provisória.

"Foram reconhecidos alguns problemas na operação de empresas brasileiras no exterior, como por exemplo a unidades em países do Oriente Médio, que trabalham com alíquotas diferentes das do Brasil." O encontro no ministério, em Brasília, reuniu diversos empresários, como Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho da Gerdau; Rubens Ometto, presidente do Conselho da Cosan; João Castro Neves, diretor geral da Ambev, Joesley Batista, presidente da J&F, controladora da JBS; Marcelo Odebrecht, presidente-executivo da Odebrecht ; Raul Calfat, presidente do Conselho do Grupo Votorantim, além de representantes da Andrade Gutierrez, Grupo Queiroz Galvão, Camargo Correa, Embraer, OAS, Marcopolo, BRF, entre outras empresas.

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