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Centrais sindicais e Fiesp criticam novo aumento da Selic

A Força Sindical criticou o aumento da taxa Selic, ressaltando que a decisão do Copom prejudica a economia como um todo

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), decisão do Copom deverá comprometer o crescimento econômico (Bia Parreiras/VIAGEM E TURISMO)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 21h23.

São Paulo – O novo aumento dos juros anunciado na noite de hoje (10) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central foi criticado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).

Com o reajuste de 0,5 ponto percentual, a taxa básica de juros (Selic) ficou em 8,5% ao ano. “Esta medida é prejudicial para a economia, pois vai frear a expansão do crédito, o fortalecimento da produção e do consumo e a geração de empregos, no momento em que a economia brasileira precisa de estímulos para aumentar o PIB [Produto Interno Bruto]”, disse o presidente da confederação, Carlos Cordeiro.

A Força Sindical também criticou o aumento da taxa Selic, ressaltando que a decisão do Copom prejudica a economia como um todo. “A decisão do Copom, de subir a taxa básica de juros, é nefasta para o setor produtivo e para a classe trabalhadora. Esta medida mostra claramente a opção da equipe econômica do atual governo, amparada por insensíveis tecnocratas, de continuar privilegiando os especuladores, deixando em segundo plano a produção e a geração de novos empregos”, declarou, em nota, o presidente da central sindical, Paulo Pereira da Silva.

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), decisão do Copom deverá comprometer o crescimento econômico. “A medida levará a uma nova revisão para baixo nas expectativas de crescimento do PIB em 2013, que pode ficar abaixo de 2%”, diz o comunicado divulgado pela Fiesp.

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Com o reajuste de 0,5 ponto percentual, a taxa básica de juros (Selic) ficou em 8,5% ao ano. “Esta medida é prejudicial para a economia, pois vai frear a expansão do crédito, o fortalecimento da produção e do consumo e a geração de empregos, no momento em que a economia brasileira precisa de estímulos para aumentar o PIB [Produto Interno Bruto]”, disse o presidente da confederação, Carlos Cordeiro.

A Força Sindical também criticou o aumento da taxa Selic, ressaltando que a decisão do Copom prejudica a economia como um todo. “A decisão do Copom, de subir a taxa básica de juros, é nefasta para o setor produtivo e para a classe trabalhadora. Esta medida mostra claramente a opção da equipe econômica do atual governo, amparada por insensíveis tecnocratas, de continuar privilegiando os especuladores, deixando em segundo plano a produção e a geração de novos empregos”, declarou, em nota, o presidente da central sindical, Paulo Pereira da Silva.

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), decisão do Copom deverá comprometer o crescimento econômico. “A medida levará a uma nova revisão para baixo nas expectativas de crescimento do PIB em 2013, que pode ficar abaixo de 2%”, diz o comunicado divulgado pela Fiesp.

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