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Camex adia decisão sobre taxar etanol importado, dizem fontes

Segundo a fonte, a Camex deve analisar na próxima reunião a proposta de cota de importação de 500 mil toneladas de etanol ao ano sem imposto

Etanol: atualmente, não há incidência de qualquer tarifa sobre a importação do biocombustível (./Divulgação)
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Reuters

Publicado em 25 de julho de 2017 às 20h30.

Brasília - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) adiou a decisão relativa à taxação sobre importação de etanol pelo Brasil, afirmaram fontes do governo com conhecimento direto do assunto.

Uma das fontes disse à Reuters nesta terça-feira que na próxima reunião a Camex deve analisar proposta de cota de importação de 500 mil toneladas de etanol ao ano sem imposto.

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Além desse volume haveria uma taxação de 20 por cento.

A taxação é um pleito do setor sucroenergético, que busca aumentar a competitividade do produto nacional.

Atualmente, não há incidência de qualquer tarifa sobre a importação do biocombustível.

No primeiro semestre, as importações de etanol dispararam 330 por cento, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Com isso, os preços internos foram pressionados, e as usinas passaram a defender a taxação do biocombustível em até 20 por cento.

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