Caixa diz que não precisa de aporte de capital do governo
Ele disse que a Caixa conta com alternativas para que não precise de injeção da recursos da União nem "a curto prazo, nem a médio prazo"
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2016 às 12h22.
Brasília - O novo presidente da Caixa Econômica Federal , Gilberto Occhi, disse nesta quarta-feira que não vê necessidade em 2016 de aporte de capital pelo governo federal, seu acionista controlador, e citou aceleração de crédito, novos investimentos e busca de eficiência como prioridades da sua gestão.
"Este ano nós não precisamos, não pensamos em nenhum tipo de necessidade de aporte de capital", afirmou Occhi a jornalistas, após cerimônia de posse no Palácio do Planalto.
Ele disse que a Caixa conta com alternativas para que não precise de injeção da recursos da União nem "a curto prazo, nem a médio prazo".
Na mesa, estão estudos sobre uma eventual abertura de capital dos negócios de seguridade, loterias instantâneas e cartões de crédito da Caixa, sendo esta última área considerada uma possibilidade mais remota, segundo Occhi.
Após ter se debruçado sobre as operações do banco público nos últimos dias, Occhi disse ter encontrado uma situação "de uma maneira geral normal".
"O que nós vamos ter que trabalhar é acelerar aquilo que é possível acelerar em termos de concessão de crédito, de novos investimentos. E também melhorar um trabalho que a Caixa vem desenvolvendo há alguns anos que é melhoria de sua eficiência", completou.
Brasília - O novo presidente da Caixa Econômica Federal , Gilberto Occhi, disse nesta quarta-feira que não vê necessidade em 2016 de aporte de capital pelo governo federal, seu acionista controlador, e citou aceleração de crédito, novos investimentos e busca de eficiência como prioridades da sua gestão.
"Este ano nós não precisamos, não pensamos em nenhum tipo de necessidade de aporte de capital", afirmou Occhi a jornalistas, após cerimônia de posse no Palácio do Planalto.
Ele disse que a Caixa conta com alternativas para que não precise de injeção da recursos da União nem "a curto prazo, nem a médio prazo".
Na mesa, estão estudos sobre uma eventual abertura de capital dos negócios de seguridade, loterias instantâneas e cartões de crédito da Caixa, sendo esta última área considerada uma possibilidade mais remota, segundo Occhi.
Após ter se debruçado sobre as operações do banco público nos últimos dias, Occhi disse ter encontrado uma situação "de uma maneira geral normal".
"O que nós vamos ter que trabalhar é acelerar aquilo que é possível acelerar em termos de concessão de crédito, de novos investimentos. E também melhorar um trabalho que a Caixa vem desenvolvendo há alguns anos que é melhoria de sua eficiência", completou.