Exame Logo

Cai imposto de importação para projetos em três estados e DF

Os principais setores contemplados são o naval e o náutico, o de energia, de bens de capital; o alimentício e o metal-mecânico

As importações de máquinas e equipamentos chegarão a US$ 541 milhões (.)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2015 às 17h53.

Brasília - O governo diminuiu as alíquotas do Imposto de Importação de bens de capital, bens de informática e de telecomunicações.

São 272 produtos beneficiados com menos imposto . A alíquota caiu de 16% e de 14% para 2%, até 31 de dezembro de 2016, no caso de bens de capital, e até 31 de dezembro de 2015 para os bens de informática e telecomunicações.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a previsão é que os investimentos em projetos industriais relacionados a esses produtos sejam de US$ 1,355 bilhão.

As importações dos equipamentos chegarão a US$ 541 milhões.

São máquinas e equipamentos fabricados na Alemanha, nos Estados Unidos, na China e na Itália.

Os principais setores contemplados são o naval e o náutico, o de energia, de bens de capital; o alimentício e o metal-mecânico.

O ministério informou que os produtos são vinculados a projetos industriais no Ceará, no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e na Bahia.

Os equipamentos serão utilizados em obras de aumento da capacidade de movimentação de carga em contêineres e na implantação de um centro de comunicações estratégicas e de defesa.

Serão usados ainda na implantação de uma nova linha de fabricação de vidros e para aumentar a segurança na movimentação e no tráfego de trens.

Foi publicada também no Diário Oficial da União a resolução que prorroga o prazo de vigência da redução temporária do Imposto de Importação do óleo de palmiste.

O percentual caiu 10% para 2%, até 16 abril de 2016. O benefício permitirá o abastecimento do mercado afetado pela redução da produção nacional.

O óleo de palmiste é extraído da amêndoa da palmeira conhecida como dendezeiro, e tem grande aplicação como insumo industrial.

O produto é utilizado na indústria alimentícia para produção de chocolates e nas indústrias de cosméticos, de sabões e sabonetes; detergentes e de lubrificantes.

Veja também

Brasília - O governo diminuiu as alíquotas do Imposto de Importação de bens de capital, bens de informática e de telecomunicações.

São 272 produtos beneficiados com menos imposto . A alíquota caiu de 16% e de 14% para 2%, até 31 de dezembro de 2016, no caso de bens de capital, e até 31 de dezembro de 2015 para os bens de informática e telecomunicações.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a previsão é que os investimentos em projetos industriais relacionados a esses produtos sejam de US$ 1,355 bilhão.

As importações dos equipamentos chegarão a US$ 541 milhões.

São máquinas e equipamentos fabricados na Alemanha, nos Estados Unidos, na China e na Itália.

Os principais setores contemplados são o naval e o náutico, o de energia, de bens de capital; o alimentício e o metal-mecânico.

O ministério informou que os produtos são vinculados a projetos industriais no Ceará, no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e na Bahia.

Os equipamentos serão utilizados em obras de aumento da capacidade de movimentação de carga em contêineres e na implantação de um centro de comunicações estratégicas e de defesa.

Serão usados ainda na implantação de uma nova linha de fabricação de vidros e para aumentar a segurança na movimentação e no tráfego de trens.

Foi publicada também no Diário Oficial da União a resolução que prorroga o prazo de vigência da redução temporária do Imposto de Importação do óleo de palmiste.

O percentual caiu 10% para 2%, até 16 abril de 2016. O benefício permitirá o abastecimento do mercado afetado pela redução da produção nacional.

O óleo de palmiste é extraído da amêndoa da palmeira conhecida como dendezeiro, e tem grande aplicação como insumo industrial.

O produto é utilizado na indústria alimentícia para produção de chocolates e nas indústrias de cosméticos, de sabões e sabonetes; detergentes e de lubrificantes.

Acompanhe tudo sobre:ComércioComércio exterioreconomia-brasileiraImportaçõesImpostosLeão

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame