Brasileiro espera melhora lenta do mercado de trabalho
O Indicador Antecedente do Emprego (IAEmp) de maio, divulgado nesta quinta-feira, 9, demonstra que a percepção dos entrevistados é que vagas serão criadas no horizonte de seis meses
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2016 às 17h59.
Rio - Apesar do mau momento do mercado de trabalho , há a expectativa de que o cenário vai melhorar, segundo o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/ FGV ) Fernando de Holanda Barbosa Filho.
O Indicador Antecedente do Emprego (IAEmp) de maio, divulgado nesta quinta-feira, 9, demonstra que a percepção dos entrevistados é que vagas serão criadas no horizonte de seis meses. O indicador avançou 3,8%, ao atingir 79,4 pontos, o melhor nível desde abril de 2014.
O IAEmp é calculado a partir de dados extraídos de sondagens da indústria, serviços e do consumidor, realizadas pelo Ibre/FGV, e sinaliza a percepção dos entrevistados do que será o mercado de trabalho ao longo do semestre.
Apesar do otimismo, o resultado da pesquisa ainda está abaixo da média histórica, o que demonstra, segundo Barbosa Filho, que os entrevistados não estão completamente seguros de que o cenário vai melhorar.
Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que avalia o cenário presente, mostra que os consumidores continuam demonstrando pessimismo com o mercado de trabalho.
O índice subiu 4,1%. O avanço significa piora da percepção do mercado de trabalho. "Na prática, o retrato é de otimismo, mas também de recuperação lenta", afirmou Barbosa Filho.
O ICD é formulado a partir da Sondagem do Consumidor, que capta a percepção do entrevistado a respeito da situação presente do mercado de trabalho.
Rio - Apesar do mau momento do mercado de trabalho , há a expectativa de que o cenário vai melhorar, segundo o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/ FGV ) Fernando de Holanda Barbosa Filho.
O Indicador Antecedente do Emprego (IAEmp) de maio, divulgado nesta quinta-feira, 9, demonstra que a percepção dos entrevistados é que vagas serão criadas no horizonte de seis meses. O indicador avançou 3,8%, ao atingir 79,4 pontos, o melhor nível desde abril de 2014.
O IAEmp é calculado a partir de dados extraídos de sondagens da indústria, serviços e do consumidor, realizadas pelo Ibre/FGV, e sinaliza a percepção dos entrevistados do que será o mercado de trabalho ao longo do semestre.
Apesar do otimismo, o resultado da pesquisa ainda está abaixo da média histórica, o que demonstra, segundo Barbosa Filho, que os entrevistados não estão completamente seguros de que o cenário vai melhorar.
Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que avalia o cenário presente, mostra que os consumidores continuam demonstrando pessimismo com o mercado de trabalho.
O índice subiu 4,1%. O avanço significa piora da percepção do mercado de trabalho. "Na prática, o retrato é de otimismo, mas também de recuperação lenta", afirmou Barbosa Filho.
O ICD é formulado a partir da Sondagem do Consumidor, que capta a percepção do entrevistado a respeito da situação presente do mercado de trabalho.