Brasil vê exportações em 2014 no nível dos últimos três anos
Exportações ficaram em cerca de US$ 242 bilhões em cada um dos últimos dois anos e totalizaram US$ 256 bilhões em 2011
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 16h06.
Brasília - O governo brasileiro estima para 2014 exportações nos mesmos patamares vistos nos últimos dois a três anos, afirmou nesta quinta-feira o secretário de Comércio Exterior , Daniel Godinho.
As exportações ficaram em cerca de 242 bilhões de dólares em cada um dos últimos dois anos e totalizaram 256 bilhões de dólares em 2011, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Sem precisar valores nem fornecer estimativas para importações ou saldo da balança comercial neste ano, Godinho disse a jornalistas que trabalha com estimativa de aumento da safra de grãos e câmbio mais favorável em 2014, beneficiando as vendas externas.
Por outro lado, o secretário estima uma acomodação de preços de commodities agrícolas em 2014 em patamares inferiores aos do ano passado, além de estabilidade nos preços do minério de ferro.
Outro desafio está nas incertezas sobre recuperação dos EUA e da zona do euro, e a tendência de menor expansão na China, segundo Godinho.
Brasília - O governo brasileiro estima para 2014 exportações nos mesmos patamares vistos nos últimos dois a três anos, afirmou nesta quinta-feira o secretário de Comércio Exterior , Daniel Godinho.
As exportações ficaram em cerca de 242 bilhões de dólares em cada um dos últimos dois anos e totalizaram 256 bilhões de dólares em 2011, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Sem precisar valores nem fornecer estimativas para importações ou saldo da balança comercial neste ano, Godinho disse a jornalistas que trabalha com estimativa de aumento da safra de grãos e câmbio mais favorável em 2014, beneficiando as vendas externas.
Por outro lado, o secretário estima uma acomodação de preços de commodities agrícolas em 2014 em patamares inferiores aos do ano passado, além de estabilidade nos preços do minério de ferro.
Outro desafio está nas incertezas sobre recuperação dos EUA e da zona do euro, e a tendência de menor expansão na China, segundo Godinho.