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Brasil terá acordos para produção de energia com a Bolíva

O governo brasileiro tem interesse em desenvolver projetos para uma produção de 7.500 megawatts

Evo Morales: o presidente da Bolívia expressou várias vezes seu desejo de que seu país se transforme no futuro em um centro energético do Cone Sul (ABI/Bolivian Presidency/Handout/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2015 às 14h38.

La Paz - Brasil e Bolívia assinarão na primeira quinzena de maio um acordo para promover o desenvolvimento de projetos hidrelétricos e termelétricos conjuntos, informou nesta quinta-feira o ministro de Hidrocarbonetos e Energia do país andino, Luis Alberto Sánchez.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, chegará à cidade boliviana de Santa Cruz para assinar um "memorando de entendimento", já que o governo brasileiro tem interesse em desenvolver projetos para uma produção de 7.500 megawatts, disse Sánchez à imprensa estatal da Bolívia.

Um desses projetos está ligado à construção de uma hidrelétrica binacional sobre o rio Madeira, onde se prevê uma produção de 3.000 megawatts.

Outro projeto de interesse dos brasileiros é Cachuela Esperanza, sobre o rio Beni, no território amazônico boliviano, onde se prevê a produção de outros 700 megawatts, segundo o governo boliviano.

Atualmente, a produção boliviana é de cerca de 1.500 megawatts, para responder a uma demanda de cerca de 1.300.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, expressou várias vezes seu desejo de que seu país se transforme no futuro em um centro energético do Cone Sul com exportação de eletricidade.

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La Paz - Brasil e Bolívia assinarão na primeira quinzena de maio um acordo para promover o desenvolvimento de projetos hidrelétricos e termelétricos conjuntos, informou nesta quinta-feira o ministro de Hidrocarbonetos e Energia do país andino, Luis Alberto Sánchez.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, chegará à cidade boliviana de Santa Cruz para assinar um "memorando de entendimento", já que o governo brasileiro tem interesse em desenvolver projetos para uma produção de 7.500 megawatts, disse Sánchez à imprensa estatal da Bolívia.

Um desses projetos está ligado à construção de uma hidrelétrica binacional sobre o rio Madeira, onde se prevê uma produção de 3.000 megawatts.

Outro projeto de interesse dos brasileiros é Cachuela Esperanza, sobre o rio Beni, no território amazônico boliviano, onde se prevê a produção de outros 700 megawatts, segundo o governo boliviano.

Atualmente, a produção boliviana é de cerca de 1.500 megawatts, para responder a uma demanda de cerca de 1.300.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, expressou várias vezes seu desejo de que seu país se transforme no futuro em um centro energético do Cone Sul com exportação de eletricidade.

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