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Brasil levará teses inéditas ao G20 na área financeira, diz Haddad

Haddad citou como exemplo a falta de discussão sobre o imposto sobre a herança, que poderia corrigir um problema que ocorre em todo o mundo

O ministro também destacou o projeto de transformação ecológica capitaneado pela Fazenda como um dos programas para se observar no médio e longo prazos (Eduardo Frazão/Exame)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 22 de fevereiro de 2024 às 10h19.

Última atualização em 22 de fevereiro de 2024 às 10h19.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad , afirmou nesta quarta-feira, 21, que o Brasil está honrado de presidir o G20 e que o País levará teses inéditas ao grupo na área financeira, como a tributação internacional da renda. As declarações foram dadas à jornalista Miriam Leitão, da GloboNews, em entrevista concedida à tarde e exibida na noite desta quarta-feira, 21.

Haddad citou como exemplo a falta de discussão sobre o imposto sobre a herança, que poderia corrigir um problema que ocorre em todo o mundo, com milionários levando suas fortunas para países que não tributem a transmissão dos bens. O Brasil vai propor uma regulamentação para o tema.

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Balanço do primeiro ano

Questionado sobre um balanço do seu primeiro ano como ministro da Fazenda, Haddad disse que é difícil estar sempre feliz na posição, mas que a avaliação é positiva.

O ministro também destacou o projeto de transformação ecológica capitaneado pela Fazenda como um dos programas para se observar no médio e longo prazos. Haddad disse que o projeto dialoga com outras ações do governo, como a neoindustrialização, e com a reforma tributária do consumo, aprovada no ano passado e que será regulamentada neste ano.

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