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Brasil entrará em recessão em 2015, na avaliação da OCDE

Entre 11 países e regiões econômicas listadas nas previsões da OCDE, o Brasil é o único que deve ter contração neste ano

Dinheiro: o recuo será de 0,5%, segundo a previsão (Marcello Casal/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2015 às 09h38.

Londres - A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) prevê que o Brasil entrará em recessão em 2015.

A estimativa foi divulgada na manhã desta quarta-feira, 18, na atualização do cenário econômico da Organização que reúne as principais economias desenvolvidas do planeta.

Entre 11 países e regiões econômicas listadas nas previsões da OCDE, o Brasil é o único que deve ter contração neste ano.

A previsão da OCDE para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2015 caiu de uma expectativa de alta de 1,5%, conforme cenário divulgado em novembro de 2014, para um recuo de 0,5%.

Entre os demais emergentes, a China deve crescer 7% e a Índia deve avançar 7,7%. A previsão para a China caiu 0,1 ponto ante novembro e para a Índia subiu 1,3 ponto porcentual.

Para 2016, a estimativa para o Brasil também piorou e a aposta da OCDE de crescimento foi reduzida de 2% para 1,2%. Apesar de estar no campo positivo, a previsão para o País é a mais fraca do grupo de 11 economias.

O Brasil deve crescer menos que a Itália (+1,3%) e o Japão (+1,4%) em 2016. Entre os emergentes, a China deve desacelerar para 6,9% e a Índia deve acelerar para 8% no próximo ano.

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Entre os demais emergentes, a China deve crescer 7% e a Índia deve avançar 7,7%. A previsão para a China caiu 0,1 ponto ante novembro e para a Índia subiu 1,3 ponto porcentual.

Para 2016, a estimativa para o Brasil também piorou e a aposta da OCDE de crescimento foi reduzida de 2% para 1,2%. Apesar de estar no campo positivo, a previsão para o País é a mais fraca do grupo de 11 economias.

O Brasil deve crescer menos que a Itália (+1,3%) e o Japão (+1,4%) em 2016. Entre os emergentes, a China deve desacelerar para 6,9% e a Índia deve acelerar para 8% no próximo ano.

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