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Brasil é o sétimo do mundo em transações com cartões

O Brasil realizou cerca de 938 milhões de transações com cartões de crédito em 2002. O número de operações conferiu ao país a sétima posição no ranking dos que mais usam essa forma de pagamento no mundo. O líder são os Estados Unidos, seguidos por França, Reino Unido, Japão, Canadá e Coréia do Sul. Em […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h43.

O Brasil realizou cerca de 938 milhões de transações com cartões de crédito em 2002. O número de operações conferiu ao país a sétima posição no ranking dos que mais usam essa forma de pagamento no mundo. O líder são os Estados Unidos, seguidos por França, Reino Unido, Japão, Canadá e Coréia do Sul.

Em 2001, o Brasil também ocupou a sétima posição, mas o número de transações cresceu cerca de 10%, o quarto maior crescimento entre os dez primeiros países do ranking. Os dados fazem parte de um estudo divulgado nesta segunda-feira (1/9) pela Credicard.

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A posição do Brasil, entretanto, pode crescer. Segundo o estudo, o número de transações mensais realizadas por cartão no país é de 1,9, contra 10,5 na França, 4,3 na Austrália e 3,7 no Reino Unido. Nos Estados Unidos, o número é igual ao brasileiro, mas enquanto aqui a média de cartões por pessoa é de apenas dois, nos Estados Unidos o portador tem 4,7 cartões. O Brasil também está atrás dos Estados Unidos num outro quesito: a relação de cartões sobre a população economicamente ativa, que é de apenas 0,6., maior apenas que a relação da China, com 0,1.

O número de cartões no Brasil cresceu em 2002. Foram cerca de 5,5 milhões novas unidades, o que fez com que o país fechasse o ano com 40,8 milhões de cartões, contra 35,3 milhões em 2001. O salto só não foi maior que o de Taiwan e da Coréia do Sul.

Mesmo tendo mantido a liderança, os Estados Unidos perderam em volume de transações para a Ásia e a Oceania, que passaram a ter uma fatia de 24,9% do mercado. Enquanto isso, a fatia dos americanos, que em 2001 era de 44%, caiu para 42%. A participação da América Latina no bolo de volume de transações também foi reduzida de 2,9% para 2,5%.

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