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Brasil e Argentina fecham acordo para incentivar indústria automobilística

Dilma chegará na noite desta sexta-feira em Buenos Aires para participar da cerimônia de posse do segundo mandato de Kirchner

O comércio entre Brasil e Argentina alcançou os 33 bilhões de dólares em 2010 (ARQUIVO/GETTY IMAGES)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 20h52.

São Paulo - Argentina e Brasil , as duas maiores economias da América do Sul, concordaram nesta sexta-feira em Buenos Aires a avançar em um acordo para fazer com que as indústrias automobilísticas nacionais priorizem os fornecedores dos dois países, anunciou o ministério argentino de Indústria.

"Concordou-se em avançar para um regime automotivo bilateral baseado em uma maior exigência de autopeças que privilegie o valor agregado e o desenvolvimento de fornecedores nacionais com maior conteúdo tecnológico", afirmou um comunicado no final de um encontro entre o ministro da Indústria, Fernando Pimentel, e da Argentina, Débora Giorgi.

O encontro entre os dois ministros tinha como objetivo "avançar na instrumentação do mecanismo de integração produtiva (MIP)" fechada na semana passada em Caracas pelas presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e Dilma Rousseff.

Dilma chegará na noite desta sexta-feira em Buenos Aires para participar da cerimônia de posse do segundo mandato de Kirchner.

Também concordou-se em impulsionar a integração produtiva "em setores estratégicos como autopeças, gás e petróleo, indústria naval, aeronáutica e defesa" e destacaram que esse processo deve "envolver as empresas multinacionais para que estas desenvolvam provedores locais".

O comércio entre Brasil e Argentina alcançou os 33 bilhões de dólares em 2010, enquanto que na primeira metade de 2011 chegou a 18,5 bilhões de dólares, segundo dados oficiais.

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São Paulo - Argentina e Brasil , as duas maiores economias da América do Sul, concordaram nesta sexta-feira em Buenos Aires a avançar em um acordo para fazer com que as indústrias automobilísticas nacionais priorizem os fornecedores dos dois países, anunciou o ministério argentino de Indústria.

"Concordou-se em avançar para um regime automotivo bilateral baseado em uma maior exigência de autopeças que privilegie o valor agregado e o desenvolvimento de fornecedores nacionais com maior conteúdo tecnológico", afirmou um comunicado no final de um encontro entre o ministro da Indústria, Fernando Pimentel, e da Argentina, Débora Giorgi.

O encontro entre os dois ministros tinha como objetivo "avançar na instrumentação do mecanismo de integração produtiva (MIP)" fechada na semana passada em Caracas pelas presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e Dilma Rousseff.

Dilma chegará na noite desta sexta-feira em Buenos Aires para participar da cerimônia de posse do segundo mandato de Kirchner.

Também concordou-se em impulsionar a integração produtiva "em setores estratégicos como autopeças, gás e petróleo, indústria naval, aeronáutica e defesa" e destacaram que esse processo deve "envolver as empresas multinacionais para que estas desenvolvam provedores locais".

O comércio entre Brasil e Argentina alcançou os 33 bilhões de dólares em 2010, enquanto que na primeira metade de 2011 chegou a 18,5 bilhões de dólares, segundo dados oficiais.

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