Brasil busca reforçar diálogo com EUA sobre meio ambiente
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, se reuniu com a secretária americana de Defesa do Meio Ambiente, Lisa Jackson, para discutir projetos verdes
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2012 às 06h24.
Brasília - A ministra brasileira do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, iniciou nesta quarta-feira, em Nova York, uma visita aos Estados Unidos para reforçar o diálogo sobre desenvolvimento sustentável visando a Cúpula Rio+20 da ONU, prevista para junho.
Izabella Teixeira se reuniu com a secretária americana de Defesa do Meio Ambiente, Lisa Jackson, na segunda rodada de encontros sobre a Iniciativa Conjunta para a Sustentabilidade Urbana, lançada no ano passado, e ambas participaram de um debate sobre a Rio+20 na sede do Conselho das Américas.
"A Cúpula tem um processo preparatório que está ocorrendo. Vamos começar a fase de negociações", disse Izabella Teixeira, após a apresentação de um rascunho da ONU que reúne sugestões retiradas das 643 propostas enviadas por países e instituições.
"O que esperamos como herança da Rio+20 não são os acordos vinculantes, mas as discussões que levarão a uma declaração política sobre novas diretrizes", destacou Izabella Teixeira.
A Cúpula do Rio de Janeiro, prevista para entre 20 e 22 de junho próximo, ocorre 20 anos após a Rio-92, que reuniu mais de 100 líderes mundiais e terminou com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável.
Desta vez, o objetivo é negociar metas complementares aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), fixados em 2000 por 192 países membros da ONU visando erradicar a pobreza extrema no planeta.
Líder na área de energia renovável, o Brasil tem ampliado sua cooperação com os Estados Unidos após o acordo sobre sustentabilidade urbana de 2010.
Neste sentido, Linda Jackson estimou que "Estados Unidos e Brasil podem mostrar ao mundo como reprogramar o desenvolvimento urbano", com eixos de "eficiência energética, preservação da água, habitação e novas oportunidades de negócios".
O objetivo de construir as "comunidades urbanas do século XXI é mais que um acordo entre dois governos", assinalou Jackson para destacar a "necessidade de participação do setor privado".
Brasília - A ministra brasileira do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, iniciou nesta quarta-feira, em Nova York, uma visita aos Estados Unidos para reforçar o diálogo sobre desenvolvimento sustentável visando a Cúpula Rio+20 da ONU, prevista para junho.
Izabella Teixeira se reuniu com a secretária americana de Defesa do Meio Ambiente, Lisa Jackson, na segunda rodada de encontros sobre a Iniciativa Conjunta para a Sustentabilidade Urbana, lançada no ano passado, e ambas participaram de um debate sobre a Rio+20 na sede do Conselho das Américas.
"A Cúpula tem um processo preparatório que está ocorrendo. Vamos começar a fase de negociações", disse Izabella Teixeira, após a apresentação de um rascunho da ONU que reúne sugestões retiradas das 643 propostas enviadas por países e instituições.
"O que esperamos como herança da Rio+20 não são os acordos vinculantes, mas as discussões que levarão a uma declaração política sobre novas diretrizes", destacou Izabella Teixeira.
A Cúpula do Rio de Janeiro, prevista para entre 20 e 22 de junho próximo, ocorre 20 anos após a Rio-92, que reuniu mais de 100 líderes mundiais e terminou com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável.
Desta vez, o objetivo é negociar metas complementares aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), fixados em 2000 por 192 países membros da ONU visando erradicar a pobreza extrema no planeta.
Líder na área de energia renovável, o Brasil tem ampliado sua cooperação com os Estados Unidos após o acordo sobre sustentabilidade urbana de 2010.
Neste sentido, Linda Jackson estimou que "Estados Unidos e Brasil podem mostrar ao mundo como reprogramar o desenvolvimento urbano", com eixos de "eficiência energética, preservação da água, habitação e novas oportunidades de negócios".
O objetivo de construir as "comunidades urbanas do século XXI é mais que um acordo entre dois governos", assinalou Jackson para destacar a "necessidade de participação do setor privado".