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BNDES reduz custo de financiamento para leilão de Belo Monte

Banco reduziu os custos dos financiamentos para os projetos de transmissão de energia, que já valerão para o leilão de 7 de fevereiro

Homem conserta fiação elétrica próximo às obras de Belo Monte: leilão prevê a licitação de duas subestações e uma linha de transmissão com cerca de 2 mil quilômetros de extensão (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 16h35.

São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) reduziu os custos dos financiamentos para os projetos de transmissão de energia, que já valerão para o leilão da usina de Belo Monte, marcado para 7 de fevereiro.

Os empréstimos terão custo financeiro de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais taxa de remuneração do BNDES de 1 por cento, ante remuneração anterior de 1,3 por cento. A taxa de risco de crédito, que varia conforme o rating do tomador, recuou para até 2,87 por cento, ante até 4,18 por cento nas condições anteriores, disse o BNDES em comunicado nesta quarta-feira.

Levando em consideração que a TJLP está atualmente em 5 por cento ao ano, o custo máximo dos financiamentos caiu 8,87 por cento, contra 10,48 por cento nas condições anteriores.

O prazo de amortização foi mantido em 14 anos.

Com investimento total estimado em cerca de 5 bilhões de reais, o leilão de Belo Monte prevê a licitação de duas subestações (lote A) e uma linha de transmissão com cerca de 2 mil quilômetros de extensão (lote B), que percorrerá os Estados do Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais. O sistema de transmissão terá até 46 meses de prazo para ficar pronto, com entrada em operação prevista para janeiro de 2018.

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Os empréstimos terão custo financeiro de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais taxa de remuneração do BNDES de 1 por cento, ante remuneração anterior de 1,3 por cento. A taxa de risco de crédito, que varia conforme o rating do tomador, recuou para até 2,87 por cento, ante até 4,18 por cento nas condições anteriores, disse o BNDES em comunicado nesta quarta-feira.

Levando em consideração que a TJLP está atualmente em 5 por cento ao ano, o custo máximo dos financiamentos caiu 8,87 por cento, contra 10,48 por cento nas condições anteriores.

O prazo de amortização foi mantido em 14 anos.

Com investimento total estimado em cerca de 5 bilhões de reais, o leilão de Belo Monte prevê a licitação de duas subestações (lote A) e uma linha de transmissão com cerca de 2 mil quilômetros de extensão (lote B), que percorrerá os Estados do Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais. O sistema de transmissão terá até 46 meses de prazo para ficar pronto, com entrada em operação prevista para janeiro de 2018.

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