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BNDES emprestará R$ 307 milhões para hidrovias em SP

As obras permitirão aumentar a carga transportada na hidrovia Tietê-Paraná para até 11 milhões de toneladas em 2020

BNDES: segundo nota do banco, projeto do governo paulista prevê investimentos globais de R$ 1,034 bilhão e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (Vanderlei Almeida/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 15h38.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quinta-feira, 02, aprovação de R$ 307 milhões para financiar a implantação de melhorias no sistema hidroviário do estado de São Paulo.

As obras permitirão aumentar a carga transportada na hidrovia Tietê-Paraná para até 11 milhões de toneladas em 2020 - contra 5,8 milhões de toneladas transportadas em 2011.

Segundo nota do BNDES, o projeto do governo paulista prevê investimentos globais de R$ 1,034 bilhão e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ), do governo federal.

A participação do BNDES será de 31,2% dos itens financiáveis e R$ 584,2 milhões virão do orçamento do PAC.

O projeto do Departamento Hidroviário da Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo prevê a implantação da eclusa da Penha, ampliação e retificação dos canais de Botucatu e Conchas, a implantação do Terminal Portuário de Araçatuba e das barragens e eclusas de Anhembi, Conchas e Santa Maria da Serra, todas na hidrovia Tietê-Paraná.

A Tietê-Paraná tem sob sua área de influência os Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, numa região de 76 milhões de hectares.

Ela integra um sistema de transporte intermodal (hidro-rodo-ferroviário), funcionando como alternativa de corredor de exportação até o Porto de Santos. Os principais rios da hidrovia são os interestaduais Paraná, Grande e Paranaíba, além de Tietê e Piracicaba, localizados no interior de São Paulo.

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As obras permitirão aumentar a carga transportada na hidrovia Tietê-Paraná para até 11 milhões de toneladas em 2020 - contra 5,8 milhões de toneladas transportadas em 2011.

Segundo nota do BNDES, o projeto do governo paulista prevê investimentos globais de R$ 1,034 bilhão e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ), do governo federal.

A participação do BNDES será de 31,2% dos itens financiáveis e R$ 584,2 milhões virão do orçamento do PAC.

O projeto do Departamento Hidroviário da Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo prevê a implantação da eclusa da Penha, ampliação e retificação dos canais de Botucatu e Conchas, a implantação do Terminal Portuário de Araçatuba e das barragens e eclusas de Anhembi, Conchas e Santa Maria da Serra, todas na hidrovia Tietê-Paraná.

A Tietê-Paraná tem sob sua área de influência os Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, numa região de 76 milhões de hectares.

Ela integra um sistema de transporte intermodal (hidro-rodo-ferroviário), funcionando como alternativa de corredor de exportação até o Porto de Santos. Os principais rios da hidrovia são os interestaduais Paraná, Grande e Paranaíba, além de Tietê e Piracicaba, localizados no interior de São Paulo.

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