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BNDES aprova R$ 4,47 bilhões para Metrô de São Paulo

Empréstimo do BNDES corresponde a 39,2% do total a ser investido em projeto de nova linha entre as estações Brasilândia (zona norte) e São Joaquim (zona sul)

Metrô de São Paulo: financiamento será para a implantação da Linha 6-Laranja do Metrô (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 16h00.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) aprovou financiamento de R$ 4,47 bilhões ao estado de São Paulo para a implantação da Linha 6-Laranja do Metrô , anunciou na tarde desta quarta-feira, 4, a instituição de fomento.

A nova linha terá extensão operacional de 13,3 quilômetros e 15 estações, no trecho entre as estações Brasilândia (zona norte) e São Joaquim (zona sul).

O projeto será implantado por meio de uma parceria público-privada (PPP) e o empréstimo do BNDES corresponde a 39,2% do total a ser investido.

O governo do estado arcará com 13,9% e os 46,9% restantes ficarão a cargo da concessionária Move São Paulo, formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e Fundo Eco Realty.

A concessionária vai administrar a Linha 6 por 19 anos após a sua entrega total, até a Estação São Joaquim, prevista para 2020.

Segundo nota enviada pelo BNDES, o projeto inclui também um pátio de manutenção, um estacionamento e a compra de 20 trens.

Durante a fase de implantação, estima-se que serão criados 7,5 mil postos de trabalho diretos e 4,1 mil indiretos.

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A nova linha terá extensão operacional de 13,3 quilômetros e 15 estações, no trecho entre as estações Brasilândia (zona norte) e São Joaquim (zona sul).

O projeto será implantado por meio de uma parceria público-privada (PPP) e o empréstimo do BNDES corresponde a 39,2% do total a ser investido.

O governo do estado arcará com 13,9% e os 46,9% restantes ficarão a cargo da concessionária Move São Paulo, formado por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e Fundo Eco Realty.

A concessionária vai administrar a Linha 6 por 19 anos após a sua entrega total, até a Estação São Joaquim, prevista para 2020.

Segundo nota enviada pelo BNDES, o projeto inclui também um pátio de manutenção, um estacionamento e a compra de 20 trens.

Durante a fase de implantação, estima-se que serão criados 7,5 mil postos de trabalho diretos e 4,1 mil indiretos.

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