Exame Logo

BC estima alta de 3,5% no consumo das famílias no ano

A avaliação consta do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado na manhã desta quinta-feira pela entidade financeira

Atendente de vendas mostra televisores para cliente em loja das Casas Bahia (REUTERS/ Nacho Doce)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 10h03.

Brasília - Em sua projeção para o crescimento da atividade deste ano, o Banco Central (BC) prevê uma expansão de 3,5% para o consumo das famílias, ante 3,1% apurados em 2012.

A avaliação consta do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado na manhã desta quinta-feira. "A evolução é consistente com a expansão moderada da oferta de crédito e a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho", afirmou a autoridade monetária no documento.

O consumo do governo deverá aumentar, de acordo com o BC, 2,8% frente a 3,2% em 2012. Para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), associada mais fortemente à absorção de bens de capital do que à construção civil, deverá atingir uma expansão de 4%.

As exportações e as importações de bens e serviços devem crescer 4,5% e 7%, respectivamente, no período, ante elevações de 0,5% e 0,2% observadas em 2012.

"As vendas de produtos brasileiros no exterior devem se beneficiar da intensificação do ritmo de atividade em relevantes parceiros comerciais, enquanto o aumento das importações brasileiras se alinha às perspectivas de maior crescimento da demanda doméstica, em particular, de investimentos", avaliou a diretoria do BC no relatório.

Nesse cenário, de acordo com a autoridade monetária, as contribuições da demanda interna e do setor externo para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013 estão estimadas em 3,5 ponto porcentual e em -0,4 ponto porcentual, respectivamente.

Veja também

Brasília - Em sua projeção para o crescimento da atividade deste ano, o Banco Central (BC) prevê uma expansão de 3,5% para o consumo das famílias, ante 3,1% apurados em 2012.

A avaliação consta do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado na manhã desta quinta-feira. "A evolução é consistente com a expansão moderada da oferta de crédito e a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho", afirmou a autoridade monetária no documento.

O consumo do governo deverá aumentar, de acordo com o BC, 2,8% frente a 3,2% em 2012. Para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), associada mais fortemente à absorção de bens de capital do que à construção civil, deverá atingir uma expansão de 4%.

As exportações e as importações de bens e serviços devem crescer 4,5% e 7%, respectivamente, no período, ante elevações de 0,5% e 0,2% observadas em 2012.

"As vendas de produtos brasileiros no exterior devem se beneficiar da intensificação do ritmo de atividade em relevantes parceiros comerciais, enquanto o aumento das importações brasileiras se alinha às perspectivas de maior crescimento da demanda doméstica, em particular, de investimentos", avaliou a diretoria do BC no relatório.

Nesse cenário, de acordo com a autoridade monetária, as contribuições da demanda interna e do setor externo para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013 estão estimadas em 3,5 ponto porcentual e em -0,4 ponto porcentual, respectivamente.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralConsumidoresFamíliaMercado financeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame