BC do Japão diz que China deve prejudicar pouco exportações
Presidente do banco Haruhiko Kuroda disse que o afrouxamento monetário na China é uma medida apropriada para mitigar qualquer impacto sobre sua economia
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2015 às 08h45.
Nova York - A desaceleração econômica da China não deve prejudicar muito as exportações do Japão nos próximos anos, e a queda dos preços do petróleo não vai impedir que o banco central japonês atinja sua meta de inflação, disse nesta quinta-feira o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda.
Ele afirmou que a economia da China deve desacelerar, mas projetou que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permanecerá entre 6 e 7 por cento neste ano e no próximo.
"As exportações para a China já têm sido afetadas, mas não acredito que as exportações do Japão nos próximos anos serão (muito) negativamente afetadas", disse ele em seminário em Nova York.
Isso "parcialmente porque a China vai manter crescimento de 6 a 7 por cento, e os bens de capital japoneses são... bastante competitivos", acrescentou.
Kuroda disse que o afrouxamento monetário na China é uma medida apropriada para mitigar qualquer impacto sobre sua economia, acrescentando que alguns agentes do mercado ficaram "pessimistas demais" sobre a economia chinesa, levando em conta que o crescimento "ainda é bastante robusto".
Nova York - A desaceleração econômica da China não deve prejudicar muito as exportações do Japão nos próximos anos, e a queda dos preços do petróleo não vai impedir que o banco central japonês atinja sua meta de inflação, disse nesta quinta-feira o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda.
Ele afirmou que a economia da China deve desacelerar, mas projetou que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permanecerá entre 6 e 7 por cento neste ano e no próximo.
"As exportações para a China já têm sido afetadas, mas não acredito que as exportações do Japão nos próximos anos serão (muito) negativamente afetadas", disse ele em seminário em Nova York.
Isso "parcialmente porque a China vai manter crescimento de 6 a 7 por cento, e os bens de capital japoneses são... bastante competitivos", acrescentou.
Kuroda disse que o afrouxamento monetário na China é uma medida apropriada para mitigar qualquer impacto sobre sua economia, acrescentando que alguns agentes do mercado ficaram "pessimistas demais" sobre a economia chinesa, levando em conta que o crescimento "ainda é bastante robusto".