BC da França vê dificuldades para recuperação ganhar ímpeto
Economia francesa crescerá apenas 0,2% no segundo trimestre de 2014, estimou o banco central
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 10h28.
Paris - A economia francesa crescerá apenas 0,2 por cento no segundo trimestre de 2014, estimou o banco central nesta segunda-feira, conforme a confiança empresarial enfraqueceu apesar do impulso do governo socialista que busca reduzir o desemprego e cortar o déficit.
O BC da França estimou que a segunda maior economia da zona do euro também cresceu 0,2 por cento nos três primeiros meses do ano, metade da média da zona do euro de acordo com pesquisa da Reuters junto a economistas. A previsão para a Alemanha é de expansão de 0,7 por cento.
Economistas consultados pela Reuters esperam que a agência nacional de estatísticas INSEE divulgue um crescimento de 0,2 por cento para a França no primeiro trimestre quando publicar os dados do PIB no dia 15 de maio.
O banco central fez a estimativa em sua pesquisa mensal de clima empresarial para abril, segundo a qual a confiança no setor industrial caiu para 98 ante 99 em março. No setor de serviços, o indicador ficou inalterado em 94.
Paris - A economia francesa crescerá apenas 0,2 por cento no segundo trimestre de 2014, estimou o banco central nesta segunda-feira, conforme a confiança empresarial enfraqueceu apesar do impulso do governo socialista que busca reduzir o desemprego e cortar o déficit.
O BC da França estimou que a segunda maior economia da zona do euro também cresceu 0,2 por cento nos três primeiros meses do ano, metade da média da zona do euro de acordo com pesquisa da Reuters junto a economistas. A previsão para a Alemanha é de expansão de 0,7 por cento.
Economistas consultados pela Reuters esperam que a agência nacional de estatísticas INSEE divulgue um crescimento de 0,2 por cento para a França no primeiro trimestre quando publicar os dados do PIB no dia 15 de maio.
O banco central fez a estimativa em sua pesquisa mensal de clima empresarial para abril, segundo a qual a confiança no setor industrial caiu para 98 ante 99 em março. No setor de serviços, o indicador ficou inalterado em 94.