BC da China vai acelerar ajuste da política monetária
BC chinês vai ampliar o uso de sua moeda em comércio e investimentos transnacionais
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2012 às 11h40.
Pequim- O Banco Central da China prometeu neste domingo intensificar o ajuste de sua política monetária na segunda metade do ano e melhorar a política de crédito para fortalecer a economia real, repetindo compromissos anteriores do governo em meio a uma desaceleração econômica.
As declarações foram feitas após reunião dos principais estrategistas políticos da China na semana passada, que disseram que Pequim iria aumentar os esforços para tornar as políticas mais direcionadas, mais efetivas e mais preventivas para lidar com a desaceleração do crescimento.
"No segundo semestre devemos continuar a reforçar o ajuste preventivo e delicado na política monetária e melhorar a política de crédito para apoiar o desenvolvimento da economia real", disse o banco em um comunicado em seu site. (www.pbc.gov.cn) O BC da China vai reforçar a pesquisa sobre a situação econômica no país e no exterior para melhor orientar a política e ajudar a manter um crescimento econômico estável e relativamente rápido neste ano, acrescentou o comunicado.
O órgão disse que iria ampliar o uso de sua moeda yuan em comércio e investimentos transnacionais e repetiu que gradualmente avançaria na convertibilidade da conta de empréstimos e investimentos para o yuan.
A autoridade monetária chinesa também analisou potenciais problemas enfrentados pelo setor financeiro do país e vai reforçar a supervisão para evitar o risco sistêmico na indústria. No entanto, não disse como iria conter tais riscos.
A economia da China está enfrentando pressão para baixo da redução da demanda externa e uma recessão no mercado imobiliário doméstico, com a taxa anual de crescimento econômico diminuindo para 7,6 por cento no período de abril-junho, o passo mais lento em mais de três anos.
Para estimular o crescimento, Pequim vem seguindo um programa de política de ajuste desde o outono de 2011, cortando taxas de juros, facilitando as regras para empréstimos bancários, acelerando a tramitação de projetos de investimento e reduzindo as taxas e a burocracia para os negócios.
Pequim- O Banco Central da China prometeu neste domingo intensificar o ajuste de sua política monetária na segunda metade do ano e melhorar a política de crédito para fortalecer a economia real, repetindo compromissos anteriores do governo em meio a uma desaceleração econômica.
As declarações foram feitas após reunião dos principais estrategistas políticos da China na semana passada, que disseram que Pequim iria aumentar os esforços para tornar as políticas mais direcionadas, mais efetivas e mais preventivas para lidar com a desaceleração do crescimento.
"No segundo semestre devemos continuar a reforçar o ajuste preventivo e delicado na política monetária e melhorar a política de crédito para apoiar o desenvolvimento da economia real", disse o banco em um comunicado em seu site. (www.pbc.gov.cn) O BC da China vai reforçar a pesquisa sobre a situação econômica no país e no exterior para melhor orientar a política e ajudar a manter um crescimento econômico estável e relativamente rápido neste ano, acrescentou o comunicado.
O órgão disse que iria ampliar o uso de sua moeda yuan em comércio e investimentos transnacionais e repetiu que gradualmente avançaria na convertibilidade da conta de empréstimos e investimentos para o yuan.
A autoridade monetária chinesa também analisou potenciais problemas enfrentados pelo setor financeiro do país e vai reforçar a supervisão para evitar o risco sistêmico na indústria. No entanto, não disse como iria conter tais riscos.
A economia da China está enfrentando pressão para baixo da redução da demanda externa e uma recessão no mercado imobiliário doméstico, com a taxa anual de crescimento econômico diminuindo para 7,6 por cento no período de abril-junho, o passo mais lento em mais de três anos.
Para estimular o crescimento, Pequim vem seguindo um programa de política de ajuste desde o outono de 2011, cortando taxas de juros, facilitando as regras para empréstimos bancários, acelerando a tramitação de projetos de investimento e reduzindo as taxas e a burocracia para os negócios.