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BC britânico mantém política antes de anúncio de orientação

Banco não fez anúncio sobre uma esperada mudança na estratégia para ajudar a recuperação econômica da Grã-Bretanha

Banco da Inglaterra: detalhes das últimas discussões e da relação dos votos pelos nove votantes que estabelecem as taxas serão divulgadas em 14 de agosto. (Bloomberg/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 09h19.

Londres - O Banco da Inglaterra , banco central britânico, não fez mudanças em sua segunda reunião de política sob o novo presidente, Mark Carney, que terminou nesta quinta-feira, mantendo a taxa de juros em 0,5 por cento e deixando seu programa de compra de títulos inalterado.

O banco também não fez anúncio sobre uma esperada mudança na estratégia para ajudar a recuperação econômica da Grã-Bretanha, sob a qual poderia começar a fornecer orientação sobre por quanto tempo as taxas de juros provavelmente ficarão em sua mínima recorde.

O ministro das Finanças, George Osborne, pediu a Carney e ao restante das autoridades do BC britânico que informem a ele na próxima quarta-feira --no mesmo dia da atualização econômica trimestral do banco-- sobre os méritos de trazer a chamada orientação futura para a Grã-Bretanha.

O Comitê de Política Monetária não emitiu comunicado nesta quinta-feira, ao contrário da primeira reunião comandada por Carney há um mês, quando alertou os investidores contra apostar em um aumento das taxas de juros cedo demais.

Detalhes das últimas discussões e da relação dos votos pelos nove votantes que estabelecem as taxas serão divulgadas em 14 de agosto.

Em sua reunião anterior, em 3 e 4 de julho, o comitê teve 9 votos a zero contra as compras de mais títulos. Dois membros que anteriomente apoiaram mais compras de ativos descartaram o pedido de mais quantitative easing, deixando as discussões dependentes da nova estratégia.

Após ter mantido os custos de empréstimos baixos desde 2009 e ter gastado o equivalente a um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) britânico em títulos do governo, o Banco da Inglaterra está se voltando para a orientação como uma nova maneira de recuperar a economia britânica.

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O banco também não fez anúncio sobre uma esperada mudança na estratégia para ajudar a recuperação econômica da Grã-Bretanha, sob a qual poderia começar a fornecer orientação sobre por quanto tempo as taxas de juros provavelmente ficarão em sua mínima recorde.

O ministro das Finanças, George Osborne, pediu a Carney e ao restante das autoridades do BC britânico que informem a ele na próxima quarta-feira --no mesmo dia da atualização econômica trimestral do banco-- sobre os méritos de trazer a chamada orientação futura para a Grã-Bretanha.

O Comitê de Política Monetária não emitiu comunicado nesta quinta-feira, ao contrário da primeira reunião comandada por Carney há um mês, quando alertou os investidores contra apostar em um aumento das taxas de juros cedo demais.

Detalhes das últimas discussões e da relação dos votos pelos nove votantes que estabelecem as taxas serão divulgadas em 14 de agosto.

Em sua reunião anterior, em 3 e 4 de julho, o comitê teve 9 votos a zero contra as compras de mais títulos. Dois membros que anteriomente apoiaram mais compras de ativos descartaram o pedido de mais quantitative easing, deixando as discussões dependentes da nova estratégia.

Após ter mantido os custos de empréstimos baixos desde 2009 e ter gastado o equivalente a um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) britânico em títulos do governo, o Banco da Inglaterra está se voltando para a orientação como uma nova maneira de recuperar a economia britânica.

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