Economia

Banco Mundial empresta US$ 505 milhões ao país

O Banco Mundial aprovou empréstimo de 505 milhões de dólares ao Brasil. A assinatura do acordo aconteceu no último sábado (29/3), em Brasília. O empréstimo - que tem prazo de dez anos - será usado para financiar projetos sociais. Atualmente, o Banco Mundial financia mais de 50 projetos , o que totaliza 8,1 bilhões de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h07.

O Banco Mundial aprovou empréstimo de 505 milhões de dólares ao Brasil. A assinatura do acordo aconteceu no último sábado (29/3), em Brasília. O empréstimo - que tem prazo de dez anos - será usado para financiar projetos sociais.

Atualmente, o Banco Mundial financia mais de 50 projetos , o que totaliza 8,1 bilhões de dólares em créditos. Os 505 milhões de dólares deverão ser contabilizados diretamente nas reservas internacionais do país nos próximos dias.

O presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, disse estar impressionado com os primeiros passos dados pelo novo governo, com a proposta de mudança do contrato social, de geração de justiça social e com o tratamento dado à pobreza. Wolfensohn ressaltou que as mudanças não são importantes só para o Brasil, já que servem de exemplo para todo o mundo.

Sobre a preocupação dos investidores com o risco de investir em países em desenvolvimento, Wolfensohn disse que os bancos buscam lugares que têm riscos menores e que o Brasil está entre eles, já que está distante do Oriente Médio. "Acredito que haverá uma maior propensão em se trabalhar com o Brasil. A medida que as reformas tributária e previdenciária forem implementadas, acredito que - depois que superarmos a situação de guerra - poderemos encontrar vantagens para o Brasil", afirmou ele.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

MDIC quer ampliar Programa Reintegra a partir de 2025, diz Alckmin

Selic deve subir 0,25 ponto percentual e tamanho do ciclo depende dos EUA, diz economista da ARX

Lula sanciona projeto de desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia

Haddad vê descompasso nas expectativas sobre decisões dos Bancos Centrais globais em torno dos juros