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Argentina soma US$ 506mi a suas reservas em acordo com China

Com esse aporte, as reservas do Banco Central da República Argentina chegam a 28,785 bilhões, segundo relatório da autoridade monetária

Axel Kicillof, ministro da Economia da Argentina, cumprimenta o vice-ministro chinês das Finanças Shi Yaobin, em Pequim (STR/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2014 às 16h49.

Buenos Aires - A Argentina aumentou suas reservas internacionais em 506 milhões de dólares aportados pela China , com a implementação de um acordo de intercâmbio de moedas com Pequim. O montante global do acordo será de 11 bilhões de dólares, informou nesta terça-feira o governo.

Com esse aporte, as reservas do Banco Central da República Argentina chegam a 28,785 bilhões, segundo relatório da autoridade monetária.

O governo argentino não especifica o valor exato desta segunda parte do acordo, "por haver cláusulas específicas de confidencialidade", mas uma fonte do governo informou à AFP que o impacto nas reservas internacionais será de 506 milhões de dólares.

Este é o segundo intercâmbio de moedas locais entre os bancos centrais da Argentina (BCRA) e da República Popular da China, que, segundo comunicado da autoridade monetária argentina, "afiança a associação estratégica integral reafirmada pela presidente Cristina Kirchner e pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante sua visita à Argentina, no dia 18 de julho".

No dia 30 de outubro foi implementada a primeira parte do acordo. Na ocasião, a Argentina fortaleceu suas reservas em 814 milhões de dólares, em meio a um contexto de escassez de divisas, necessárias para o pagamento da dívida com credores internacionais.

"O acordo contribui com o fortalecimento das reservas internacionais e representa um apoio à implementação das políticas financeira, cambial e monetária do Banco Central", informou o governo.

No total, a Argentina utilizou 1,320 bilhão de dólares do acordo com a China.

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Com esse aporte, as reservas do Banco Central da República Argentina chegam a 28,785 bilhões, segundo relatório da autoridade monetária.

O governo argentino não especifica o valor exato desta segunda parte do acordo, "por haver cláusulas específicas de confidencialidade", mas uma fonte do governo informou à AFP que o impacto nas reservas internacionais será de 506 milhões de dólares.

Este é o segundo intercâmbio de moedas locais entre os bancos centrais da Argentina (BCRA) e da República Popular da China, que, segundo comunicado da autoridade monetária argentina, "afiança a associação estratégica integral reafirmada pela presidente Cristina Kirchner e pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante sua visita à Argentina, no dia 18 de julho".

No dia 30 de outubro foi implementada a primeira parte do acordo. Na ocasião, a Argentina fortaleceu suas reservas em 814 milhões de dólares, em meio a um contexto de escassez de divisas, necessárias para o pagamento da dívida com credores internacionais.

"O acordo contribui com o fortalecimento das reservas internacionais e representa um apoio à implementação das políticas financeira, cambial e monetária do Banco Central", informou o governo.

No total, a Argentina utilizou 1,320 bilhão de dólares do acordo com a China.

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