Argentina negocia empréstimo de US$1 bi com Goldman Sachs
Esse seria o primeiro grande empréstimo internacional da Argentina após o país ter dado um calote nos seus credores há mais de uma década
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2014 às 14h41.
Buenos Aires - A Argentina está negociando os detalhes finais para um empréstimo de 1 bilhão de dólares com o banco de investimento Goldman Sachs, disse neste domingo o jornal Pagina/12.
Esse seria o primeiro grande empréstimo internacional da Argentina após o país ter dado um calote nos seus credores há mais de uma década.
O governo da presidente Cristina Fernández precisa de divisas para evitar uma maior desvalorização do peso.
O Página/12 disse que o crédito do Goldman Sachs será anunciado nos próximos dias, com uma taxa de juros de 6,5 por cento ao ano, com um prazo de dois anos.
O Ministério da Economia não comentou as informações. Segundo o Página/12, a Argentina também está negociando créditos com outros bancos internacionais.
Os dólares são escassos no país sul-americano, devido à fuga de capitais, às exportações fracas e uma menor competitividade por causa da inflação elevada.
Argentina tem tentado controlar a saída de dólares, enquanto não têm acesso aos mercados de capitais internacionais desde maciço default da dívida em 2002.
Buenos Aires - A Argentina está negociando os detalhes finais para um empréstimo de 1 bilhão de dólares com o banco de investimento Goldman Sachs, disse neste domingo o jornal Pagina/12.
Esse seria o primeiro grande empréstimo internacional da Argentina após o país ter dado um calote nos seus credores há mais de uma década.
O governo da presidente Cristina Fernández precisa de divisas para evitar uma maior desvalorização do peso.
O Página/12 disse que o crédito do Goldman Sachs será anunciado nos próximos dias, com uma taxa de juros de 6,5 por cento ao ano, com um prazo de dois anos.
O Ministério da Economia não comentou as informações. Segundo o Página/12, a Argentina também está negociando créditos com outros bancos internacionais.
Os dólares são escassos no país sul-americano, devido à fuga de capitais, às exportações fracas e uma menor competitividade por causa da inflação elevada.
Argentina tem tentado controlar a saída de dólares, enquanto não têm acesso aos mercados de capitais internacionais desde maciço default da dívida em 2002.