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Araújo: sair do grupo de favorecidos da OMC não é deixar organização

Saída do Brasil do grupo é uma das condições impostas pelo governo americano para apoiar entrada do país na OCDE

Ernesto Araújo: ministro defendeu condição imposta por governo norte-americano (Erin Scott/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de março de 2019 às 15h59.

Rio - Ainda que o Brasil atenda à reivindicação do governo norte-americano para que deixe o grupo de favorecidos da Organização Mundial de Comércio (OMC) , isso não significará que tenha aberto mão de estar presente na Organização, disse nesta terça-feira, 19, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo , que compõe a comitiva do governo nos Estados Unidos.

"Não seria perda da OMC. Seria o Brasil sentar à mesa que vai decidir a reforma da OMC. Seria a OMC de uma maneira mais realista", afirmou Araújo, em rápida entrevista em frente à Casa Branca.

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A saída do Brasil do grupo de favorecidos da OMC é uma das condições impostas pelo governo americano para apoiar a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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