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ANP prevê investimentos de R$ 1,24 bilhão até 2018

A Agência Nacional de Petróleo prevê investimentos de R$ 1,24 bilhão no quadriênio 2015-2018

Plataforma de petróleo: na primeira fase, entre 2007 e 2014, o total de investimentos foi de R$ R$ 1,1 bilhão (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2016 às 20h26.

A Agência Nacional de Petróleo , Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) prevê investimentos de R$ 1,24 bilhão no quadriênio 2015-2018, de acordo com a nova fase do Plano Plurianual de Estudos de Geologia e Geofísica do órgão, divulgado hoje (1º).

Na primeira fase, entre 2007 e 2014, o total de investimentos foi de R$  R$ 1,1 bilhão.

Desse total, R$ 820 milhões são recursos do orçamento da agência, que dependem de liberação do governo federal, e R$ 420 milhões podem ser realizados pela iniciativa privada ou com recursos de pesquisa e desenvolvimento.

Entre os projetos previstos no plano estão novos levantamentos sísmicos nas bacias dos rios Parnaíba, Paraná e Parecis; a perfuração de poço exploratório no pré-sal; a construção do Centro de Rochas e Fluidos da ANP, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense; perfuração de poços estratigráficos (estratos ou camadas de rochas) nas bacias do Parecis e do Parnaíba; projetos voltados à pesquisa de gás de carvão e de outros recursos não convencionais, entre outros.

De acordo com a agência, o Plano Plurianual é um instrumento indispensável para a seleção e definição das áreas para as rodadas de licitações da agência.

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Na primeira fase, entre 2007 e 2014, o total de investimentos foi de R$  R$ 1,1 bilhão.

Desse total, R$ 820 milhões são recursos do orçamento da agência, que dependem de liberação do governo federal, e R$ 420 milhões podem ser realizados pela iniciativa privada ou com recursos de pesquisa e desenvolvimento.

Entre os projetos previstos no plano estão novos levantamentos sísmicos nas bacias dos rios Parnaíba, Paraná e Parecis; a perfuração de poço exploratório no pré-sal; a construção do Centro de Rochas e Fluidos da ANP, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense; perfuração de poços estratigráficos (estratos ou camadas de rochas) nas bacias do Parecis e do Parnaíba; projetos voltados à pesquisa de gás de carvão e de outros recursos não convencionais, entre outros.

De acordo com a agência, o Plano Plurianual é um instrumento indispensável para a seleção e definição das áreas para as rodadas de licitações da agência.

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