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Aneel deve aprovar primeiros reajustes tarifários do ano

No processo de reajuste tarifário, as distribuidoras enviam uma planilha com suas estimativas de custos à Aneel e pleiteiam um índice de remuneração

Energia elétrica: expectativa é de números bastante elevados para todas as empresas (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 15h34.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) deve aprovar nesta terça-feira, 3, os primeiros reajustes tarifários para as distribuidoras do ano.

Entre elas estão a Energisa Borborema e cinco empresas do grupo CPFL - Mococa, Santa Cruz, Sul Paulista, Leste Paulista e Jaguari.

Também terá direito a reajuste a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), que teve o processo suspenso no ano passado por deixar de ter pago encargos setoriais e ter ficado inadimplente. As novas tarifas devem vigorar já nesta semana.

As empresas já enviaram seus pedidos à Aneel, mas os números não são uma prévia do reajuste final que as contas de luz terão.

A CPFL Mococa solicitou um aumento de 14,69%. A CPFL Santa Cruz solicitou uma alta de 25,42%. A CPFL Sul Paulista, 18,91%; a CPFL Leste Paulista, 12,73 %; a CPFL Jaguari, 28%; a Energisa Borborema, 33,71%; e a CEA, 4,03%.

No processo de reajuste tarifário, as distribuidoras enviam uma planilha com suas estimativas de custos à Aneel e pleiteiam um índice de remuneração.

A Aneel, por sua vez, faz um levantamento próprio sobre a lista de despesas, custos e investimentos das empresas, bem como suas respectivas obrigações financeiras.

Depois disso, o órgão regulador calcula o "efeito médio", porcentual que é divulgado amplamente como o verdadeiro reajuste tarifário.

Esse valor é diferente da remuneração das empresas, pois depende do tamanho da base de clientes e de sua divisão entre usuários ligados na alta e baixa tensão.

De qualquer forma, os pedidos das empresas são importantes porque dão um indicativo aos acionistas sobre o faturamento para a próxima temporada tarifária.

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Entre elas estão a Energisa Borborema e cinco empresas do grupo CPFL - Mococa, Santa Cruz, Sul Paulista, Leste Paulista e Jaguari.

Também terá direito a reajuste a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), que teve o processo suspenso no ano passado por deixar de ter pago encargos setoriais e ter ficado inadimplente. As novas tarifas devem vigorar já nesta semana.

As empresas já enviaram seus pedidos à Aneel, mas os números não são uma prévia do reajuste final que as contas de luz terão.

A CPFL Mococa solicitou um aumento de 14,69%. A CPFL Santa Cruz solicitou uma alta de 25,42%. A CPFL Sul Paulista, 18,91%; a CPFL Leste Paulista, 12,73 %; a CPFL Jaguari, 28%; a Energisa Borborema, 33,71%; e a CEA, 4,03%.

No processo de reajuste tarifário, as distribuidoras enviam uma planilha com suas estimativas de custos à Aneel e pleiteiam um índice de remuneração.

A Aneel, por sua vez, faz um levantamento próprio sobre a lista de despesas, custos e investimentos das empresas, bem como suas respectivas obrigações financeiras.

Depois disso, o órgão regulador calcula o "efeito médio", porcentual que é divulgado amplamente como o verdadeiro reajuste tarifário.

Esse valor é diferente da remuneração das empresas, pois depende do tamanho da base de clientes e de sua divisão entre usuários ligados na alta e baixa tensão.

De qualquer forma, os pedidos das empresas são importantes porque dão um indicativo aos acionistas sobre o faturamento para a próxima temporada tarifária.

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