Analistas preveem contração de 1,49% na economia brasileira
As previsões foram publicadas no Boletim Focus, que o Banco Central divulga a cada semana e que inclui uma pesquisa com cem analistas de mercado financeiro
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2015 às 09h59.
A economia brasileira se contrairá 1,49% neste ano a inflação chegará a 9%, de acordo com cálculos de analistas do mercado financeiro divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central.
As previsões foram publicadas no Boletim Focus, que o Banco Central divulga a cada semana e que inclui uma pesquisa com cem analistas do mercado financeiro privado sobre o estado da economia nacional.
Na edição desta segunda-feira, os analistas agravaram levemente as previsões para a economia e elevaram o cálculo da contração que esperam para este ano, que até na semana passada era de 1,45%.
Também revisaram em alta as projeções para a inflação, que até a segunda-feira passada eram de 8,97% para este ano e agora se situa em 9%.
O governo admitiu que a economia reduzirá em 2015, mas até então essa contração era de 1,2%, enquanto trabalha com uma meta de inflação de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais que eleva o máximo tolerável até 6,5%.
Os analistas consultados pelo Banco Central também previram que a taxa básica de interesse, que atualmente está em 13,75% ao ano, manterá uma curva crescente e chegará ao fim do ano em 15,5%.
A economia brasileira se contrairá 1,49% neste ano a inflação chegará a 9%, de acordo com cálculos de analistas do mercado financeiro divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central.
As previsões foram publicadas no Boletim Focus, que o Banco Central divulga a cada semana e que inclui uma pesquisa com cem analistas do mercado financeiro privado sobre o estado da economia nacional.
Na edição desta segunda-feira, os analistas agravaram levemente as previsões para a economia e elevaram o cálculo da contração que esperam para este ano, que até na semana passada era de 1,45%.
Também revisaram em alta as projeções para a inflação, que até a segunda-feira passada eram de 8,97% para este ano e agora se situa em 9%.
O governo admitiu que a economia reduzirá em 2015, mas até então essa contração era de 1,2%, enquanto trabalha com uma meta de inflação de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais que eleva o máximo tolerável até 6,5%.
Os analistas consultados pelo Banco Central também previram que a taxa básica de interesse, que atualmente está em 13,75% ao ano, manterá uma curva crescente e chegará ao fim do ano em 15,5%.