Americanos estão menos insatisfeitos com a chegada de novos imigrantes
Discussões sobre a imigração nos Estados Unidos podem ganhar fôlego nas eleições de 2012, apesar de o principal foco de tensão neste momento ser econômico e financeiro
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 13h54.
São Paulo – A parcela da população dos Estados Unidos que está insatisfeita com a chegada de novos imigrantes na maior economia do mundo diminuiu em janeiro deste ano, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Gallup.
De acordo com o levantamento, 64% dos americanos (praticamente 2 em cada 3 pesquisados) estão insatisfeitos com a presença de estrangeiros no país. Apesar de alta, a cifra é menor que os 72% vistos em 2008, quando eclodiu a crise no mercado de crédito subprime.
O estudo, realizado entre 5 e 8 de janeiro deste ano, ouviu 1.000 americanos de diferentes localidades do país e com idade superior a 18 anos.
O levantamento busca avaliar o espírito da nação em ano de eleição presidencial, em que a questão da imigração é bastante repercutida nos debates televisivos.
O Instituto Gallup perguntou aos americanos insatisfeitos se o nível de imigração nos Estados Unidos deve ser elevado, diminuído ou se deve permanecer o mesmo nos próximos anos.
O resultado mostrou que 42% dos pesquisados querem que a quantidade caia em 50% durante os próximos quatro anos. Por outro lado, 16% afirmaram que manteriam a legislação da forma como está.
Eleições 2012
O tema da imigração não tem sido tão discutido nos debates presidenciais, já que os americanos estão muito mais focados nos problemas econômicos e financeiros por conta do fraco crescimento do país, afirma o Instituto Gallup. “Ainda assim, o fato de dois terços da população seguir incomodada ou insatisfeita” chama a atenção, enfatiza um trecho do estudo.
Em junho de 2011, 53% dos entrevistados haviam apontado que era de extrema importância que o governo americano tomasse medidas para conter o fluxo de imigrantes ilegais para a maior economia do mundo.
O tema ainda pode ser retomado durante a campanha presidencial, já que o voto dos hispânicos que vivem nos Estados Unidos possui um forte peso e podem determinar a vitória de um candidato que concorre à Casa Branca.
São Paulo – A parcela da população dos Estados Unidos que está insatisfeita com a chegada de novos imigrantes na maior economia do mundo diminuiu em janeiro deste ano, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Gallup.
De acordo com o levantamento, 64% dos americanos (praticamente 2 em cada 3 pesquisados) estão insatisfeitos com a presença de estrangeiros no país. Apesar de alta, a cifra é menor que os 72% vistos em 2008, quando eclodiu a crise no mercado de crédito subprime.
O estudo, realizado entre 5 e 8 de janeiro deste ano, ouviu 1.000 americanos de diferentes localidades do país e com idade superior a 18 anos.
O levantamento busca avaliar o espírito da nação em ano de eleição presidencial, em que a questão da imigração é bastante repercutida nos debates televisivos.
O Instituto Gallup perguntou aos americanos insatisfeitos se o nível de imigração nos Estados Unidos deve ser elevado, diminuído ou se deve permanecer o mesmo nos próximos anos.
O resultado mostrou que 42% dos pesquisados querem que a quantidade caia em 50% durante os próximos quatro anos. Por outro lado, 16% afirmaram que manteriam a legislação da forma como está.
Eleições 2012
O tema da imigração não tem sido tão discutido nos debates presidenciais, já que os americanos estão muito mais focados nos problemas econômicos e financeiros por conta do fraco crescimento do país, afirma o Instituto Gallup. “Ainda assim, o fato de dois terços da população seguir incomodada ou insatisfeita” chama a atenção, enfatiza um trecho do estudo.
Em junho de 2011, 53% dos entrevistados haviam apontado que era de extrema importância que o governo americano tomasse medidas para conter o fluxo de imigrantes ilegais para a maior economia do mundo.
O tema ainda pode ser retomado durante a campanha presidencial, já que o voto dos hispânicos que vivem nos Estados Unidos possui um forte peso e podem determinar a vitória de um candidato que concorre à Casa Branca.