Alívio de sanções terá baixo impacto na economia do Irã
A opinião é de funcionário do Departamento do Tesouro americano
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2013 às 06h59.
Washington - Aprovado no acordo nuclear de Genebra, o alívio parcial das sanções contra o Irã representará apenas um pequeno benefício para a economia de Teerã, disse um funcionário do Departamento do Tesouro americano nesta segunda-feira.
"Levando-se em conta o profundo sofrimento na economia que o Irã está enfrentando, esse pacote (de medidas) é realmente modesto e economicamente insignificante", disse o funcionário, que pediu para não ser identificado, durante um encontro com jornalistas.
O acordo não vai alterar os dados econômicos desse país, insistiu a mesma fonte, destacando que as sanções mais importantes continuam em vigor.
Em um recado aos empresários americanos, o funcionário alertou que o acordo entre o Irã e o grupo 5+1 ( Estados Unidos , França, China, Rússia, Grã-Bretanha e Alemanha) não significa que, a partir de agora, é possível fazer negócios livremente com a República Islâmica.
Na madrugada de domingo, o Irã aceitou limitar seu programa nuclear em troca do abrandamento das sanções econômicas das grandes potências.
Washington - Aprovado no acordo nuclear de Genebra, o alívio parcial das sanções contra o Irã representará apenas um pequeno benefício para a economia de Teerã, disse um funcionário do Departamento do Tesouro americano nesta segunda-feira.
"Levando-se em conta o profundo sofrimento na economia que o Irã está enfrentando, esse pacote (de medidas) é realmente modesto e economicamente insignificante", disse o funcionário, que pediu para não ser identificado, durante um encontro com jornalistas.
O acordo não vai alterar os dados econômicos desse país, insistiu a mesma fonte, destacando que as sanções mais importantes continuam em vigor.
Em um recado aos empresários americanos, o funcionário alertou que o acordo entre o Irã e o grupo 5+1 ( Estados Unidos , França, China, Rússia, Grã-Bretanha e Alemanha) não significa que, a partir de agora, é possível fazer negócios livremente com a República Islâmica.
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