Alimentação puxou aceleração do IPC-S, diz a FGV
O grupo Alimentação avançou de 0,14% na última leitura de setembro para 0,41% na primeira quadrissemana de outubro
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 10h20.
São Paulo - O grupo Alimentação, que avançou de 0,14% na última leitura de setembro para 0,41% na primeira quadrissemana de outubro, foi o item que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta terça-feira, 8, pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ). O indicador geral subiu 0,08 ponto porcentual, de 0,30% para 0,38% entre os dois períodos.
Os itens com as maiores influências positivas foram refeições em bares e restaurantes (de 0,80% para 0,66%), aluguel residencial (de 0,68%), plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,66%), pão francês (de 2,37% para 2,10%) e serviço de reparo em automóvel (de 1,15% para 1,14%), embora a maioria dos itens tenha apresentado desaceleração.
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -22,42% para -21,51%), feijão carioca (de -16,56% para -14,22%), cenoura (de -21,69% para -21,52%), cebola (de -13,95% para -14,51%) e tarifa de ônibus urbano (de -0,38% para -0,37%).
Dentre os grupos que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de -12,54% para -11,54%) no grupo Alimentação, roupas (de 0,76% para 1,15%) no grupo Vestuário, móveis para residência (de 0,95% para 1,12%) no grupo Habitação e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,30% para 0,47%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais.
São Paulo - O grupo Alimentação, que avançou de 0,14% na última leitura de setembro para 0,41% na primeira quadrissemana de outubro, foi o item que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta terça-feira, 8, pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ). O indicador geral subiu 0,08 ponto porcentual, de 0,30% para 0,38% entre os dois períodos.
Os itens com as maiores influências positivas foram refeições em bares e restaurantes (de 0,80% para 0,66%), aluguel residencial (de 0,68%), plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,66%), pão francês (de 2,37% para 2,10%) e serviço de reparo em automóvel (de 1,15% para 1,14%), embora a maioria dos itens tenha apresentado desaceleração.
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -22,42% para -21,51%), feijão carioca (de -16,56% para -14,22%), cenoura (de -21,69% para -21,52%), cebola (de -13,95% para -14,51%) e tarifa de ônibus urbano (de -0,38% para -0,37%).
Dentre os grupos que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de -12,54% para -11,54%) no grupo Alimentação, roupas (de 0,76% para 1,15%) no grupo Vestuário, móveis para residência (de 0,95% para 1,12%) no grupo Habitação e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,30% para 0,47%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais.