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11 de 24 setores industriais aumentam produção, diz IBGE

Segundo o IBGE, 11 dos 24 setores industriais aumentaram a produção em julho

Indústria: metalurgia e produção de equipamentos informáticos foram destaques positivos do setor em julho (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2016 às 10h41.

Rio - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) divulgou nesta sexta-feira, 2, acréscimo de 0,1% na atividade industrial do Brasil em julho ante junho.

Segundo o instituto, 11 dos 24 ramos pesquisados apontaram taxas positivas, com destaque para o avanço de 2,0% registrado nos produtos alimentícios, após dois meses consecutivos de queda, com uma perda acumulada de 6,4% nesse período.

Outras contribuições positivas de destaque foram o crescimento da produção de indústrias extrativas (1,6%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,8%), da metalurgia (1,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,4%) e de produtos de borracha e de material plástico (1,3%).

Entre os 13 ramos que reduziram a produção no mês, os desempenhos de maior relevância vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-2,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-7,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,7%), artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-6,0%), produtos do fumo (-15,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-2,4%) e outros produtos químicos (-3,2%). Todas essas atividades haviam apontado taxas positivas em junho.

Bens de capital em queda

A produção da indústria de bens de capital caiu 2,7% em julho ante junho. Na comparação com julho de 2015, o indicador mostra queda de 11,9%.

No acumulado de 2016, houve queda de 18,5% na produção de bens de capital. Em 12 meses, o resultado é de retração de 24,7%.

Em relação aos bens de consumo, a pesquisa registrou queda de 1,0% na passagem de junho para julho. Na comparação com julho de 2015, houve recuo de 8,3%. No acumulado do ano, a queda é de 6,9%, enquanto a taxa em 12 meses é de recuo de 8,6%.

Na categoria de consumo duráveis, o mês de julho foi de alta de 3,3% ante junho, e queda de 16,2% em relação a julho de 2015. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve diminuição na produção de 1,9% em julho ante junho, e recuo de 6,3% na comparação com julho do ano passado.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que o indicador teve alta de 1,6% em julho ante junho. Em relação a julho do ano passado, houve redução de 5,0%. No acumulado do ano, houve queda de 8,3%, enquanto a taxa em 12 meses ficou em -8,1%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria ficou positivo em 0,6% em julho.

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Rio - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) divulgou nesta sexta-feira, 2, acréscimo de 0,1% na atividade industrial do Brasil em julho ante junho.

Segundo o instituto, 11 dos 24 ramos pesquisados apontaram taxas positivas, com destaque para o avanço de 2,0% registrado nos produtos alimentícios, após dois meses consecutivos de queda, com uma perda acumulada de 6,4% nesse período.

Outras contribuições positivas de destaque foram o crescimento da produção de indústrias extrativas (1,6%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,8%), da metalurgia (1,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,4%) e de produtos de borracha e de material plástico (1,3%).

Entre os 13 ramos que reduziram a produção no mês, os desempenhos de maior relevância vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-2,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-7,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,7%), artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-6,0%), produtos do fumo (-15,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-2,4%) e outros produtos químicos (-3,2%). Todas essas atividades haviam apontado taxas positivas em junho.

Bens de capital em queda

A produção da indústria de bens de capital caiu 2,7% em julho ante junho. Na comparação com julho de 2015, o indicador mostra queda de 11,9%.

No acumulado de 2016, houve queda de 18,5% na produção de bens de capital. Em 12 meses, o resultado é de retração de 24,7%.

Em relação aos bens de consumo, a pesquisa registrou queda de 1,0% na passagem de junho para julho. Na comparação com julho de 2015, houve recuo de 8,3%. No acumulado do ano, a queda é de 6,9%, enquanto a taxa em 12 meses é de recuo de 8,6%.

Na categoria de consumo duráveis, o mês de julho foi de alta de 3,3% ante junho, e queda de 16,2% em relação a julho de 2015. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve diminuição na produção de 1,9% em julho ante junho, e recuo de 6,3% na comparação com julho do ano passado.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que o indicador teve alta de 1,6% em julho ante junho. Em relação a julho do ano passado, houve redução de 5,0%. No acumulado do ano, houve queda de 8,3%, enquanto a taxa em 12 meses ficou em -8,1%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria ficou positivo em 0,6% em julho.

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