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10 segmentos industriais mantêm queda no emprego, diz Iedi

Em quatro dos dez segmentos em que o número de ocupados continua em queda, a taxa negativa aumentou a variação em 2013

Indústria: na comparação com outubro de 2012, o emprego industrial apontou queda de 1,7% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 15h02.

São Paulo - Dez dos 18 segmentos industriais em que o número de ocupados caiu no ano passado continuam a apresentar queda no emprego no acumulado janeiro-outubro de 2013, segundo análise do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), com base nos números do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

"Nos segmentos ditos tradicionais da economia brasileira - têxtil, vestuário, calçados e couro, madeira -, a retração do emprego foi elevada em 2012 e continua alta em 2013", destaca relatório do Iedi.

O IBGE divulgou nesta quarta-feira, 11, que emprego na indústria subiu 0,1% na passagem de setembro para outubro, na série livre de influências sazonais. Na comparação com outubro de 2012, no entanto, o emprego industrial apontou queda de 1,7%. No ano, os postos de trabalho na indústria tiveram redução de 1,0%, e, em 12 meses, também houve retração de 1,0%.

No caso do setor têxtil, por exemplo, o número de ocupados, segundo o Iedi, caiu 5,9% em 2012 e registrou queda de 3,8% no acumulado dos dez primeiros meses de 2013. Em vestuário as quedas foram de 8,9% e 2,9%, respectivamente nos dois períodos. No setor de calçados e couro o emprego industrial caiu 6,2% em 2012 e teve queda de 5,3% entre janeiro e outubro.

O segmento madeira teve redução de 8% no ano passado e queda de 5,2% no número de ocupados no acumulado de 2013. Papel e gráfica: -3,5% e -0,9%. Já Produtos de Metal - exclusive máquinas e equipamentos - reduziu o número de ocupados em 3,1% no ano passado e manteve queda (-1,7%) este ano.

Em quatro dos dez segmentos em que o número de ocupados continua em queda, a taxa negativa aumentou a variação em 2013: coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e álcool: -1,5% e -3,7%; minerais não-metálicos: -0,1% e -1,6%; máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos de precisão e de comunicações: -0,7% e -2,4%; fabricação de novos produtos da indústria de transformação: -2,8% e -4,0%.

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São Paulo - Dez dos 18 segmentos industriais em que o número de ocupados caiu no ano passado continuam a apresentar queda no emprego no acumulado janeiro-outubro de 2013, segundo análise do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), com base nos números do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

"Nos segmentos ditos tradicionais da economia brasileira - têxtil, vestuário, calçados e couro, madeira -, a retração do emprego foi elevada em 2012 e continua alta em 2013", destaca relatório do Iedi.

O IBGE divulgou nesta quarta-feira, 11, que emprego na indústria subiu 0,1% na passagem de setembro para outubro, na série livre de influências sazonais. Na comparação com outubro de 2012, no entanto, o emprego industrial apontou queda de 1,7%. No ano, os postos de trabalho na indústria tiveram redução de 1,0%, e, em 12 meses, também houve retração de 1,0%.

No caso do setor têxtil, por exemplo, o número de ocupados, segundo o Iedi, caiu 5,9% em 2012 e registrou queda de 3,8% no acumulado dos dez primeiros meses de 2013. Em vestuário as quedas foram de 8,9% e 2,9%, respectivamente nos dois períodos. No setor de calçados e couro o emprego industrial caiu 6,2% em 2012 e teve queda de 5,3% entre janeiro e outubro.

O segmento madeira teve redução de 8% no ano passado e queda de 5,2% no número de ocupados no acumulado de 2013. Papel e gráfica: -3,5% e -0,9%. Já Produtos de Metal - exclusive máquinas e equipamentos - reduziu o número de ocupados em 3,1% no ano passado e manteve queda (-1,7%) este ano.

Em quatro dos dez segmentos em que o número de ocupados continua em queda, a taxa negativa aumentou a variação em 2013: coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e álcool: -1,5% e -3,7%; minerais não-metálicos: -0,1% e -1,6%; máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos de precisão e de comunicações: -0,7% e -2,4%; fabricação de novos produtos da indústria de transformação: -2,8% e -4,0%.

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