Trabalho temporário: desfazendo o mito
Um dos mitos mais comuns no mercado de trabalho brasileiro é o do emprego temporário. No nosso país, essa posição ainda é vista por alguns como pouco qualificada, para reforçar equipes de vendas ou produção em picos como Natal, por exemplo. Esse cenário mudou, e muito. O mercado brasileiro amadureceu e hoje as empresas demandam cada vez mais profissionais especializados para projetos temporários, muitos deles em posições de liderança. É […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 07h27.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h12.
Um dos mitos mais comuns no mercado de trabalho brasileiro é o do emprego temporário. No nosso país, essa posição ainda é vista por alguns como pouco qualificada, para reforçar equipes de vendas ou produção em picos como Natal, por exemplo.
Esse cenário mudou, e muito. O mercado brasileiro amadureceu e hoje as empresas demandam cada vez mais profissionais especializados para projetos temporários, muitos deles em posições de liderança. É cada vez mais frequente a figura de um CFO, gerente contábil ou especialista em tecnologia para atuar por tempo determinado em alguma empresa.
Esse é um grande passo tanto para as companhias quanto para os profissionais. De um lado, as organizações ganham ao otimizar custos, evitando a contratação permanente de uma nova pessoa, sendo que a demanda é apenas para resolver um problema pontual. Caso esse executivo se mostre muito talentoso e a empresa queira contratá-lo, ele já está testado e adaptado à companhia. Para os profissionais, as vantagens são muitas: entrar em novos mercados ou explorar áreas de interesse, obter remuneração e benefícios competitivos e ter um projeto interessante no currículo são alguns deles.
O trabalho temporário é uma realidade em mercados maduros como Estados Unidos e alguns países da Europa. Nesses locais, muitas empresas se planejam para contratar mão de obra extra em momentos de pico de trabalho, implementação de sistemas, start ups, fusões, aquisições e IPOs, apenas para mencionar alguns exemplos. Os benefícios são claros: além de conseguir ter um fluxo de trabalho mais viável e aliviar carga de trabalho das equipes permanentes, o que reduz riscos de turnover, a empresa lida com menos riscos trabalhistas e garante a eficiência de suas operações.
Um dos mitos mais comuns no mercado de trabalho brasileiro é o do emprego temporário. No nosso país, essa posição ainda é vista por alguns como pouco qualificada, para reforçar equipes de vendas ou produção em picos como Natal, por exemplo.
Esse cenário mudou, e muito. O mercado brasileiro amadureceu e hoje as empresas demandam cada vez mais profissionais especializados para projetos temporários, muitos deles em posições de liderança. É cada vez mais frequente a figura de um CFO, gerente contábil ou especialista em tecnologia para atuar por tempo determinado em alguma empresa.
Esse é um grande passo tanto para as companhias quanto para os profissionais. De um lado, as organizações ganham ao otimizar custos, evitando a contratação permanente de uma nova pessoa, sendo que a demanda é apenas para resolver um problema pontual. Caso esse executivo se mostre muito talentoso e a empresa queira contratá-lo, ele já está testado e adaptado à companhia. Para os profissionais, as vantagens são muitas: entrar em novos mercados ou explorar áreas de interesse, obter remuneração e benefícios competitivos e ter um projeto interessante no currículo são alguns deles.
O trabalho temporário é uma realidade em mercados maduros como Estados Unidos e alguns países da Europa. Nesses locais, muitas empresas se planejam para contratar mão de obra extra em momentos de pico de trabalho, implementação de sistemas, start ups, fusões, aquisições e IPOs, apenas para mencionar alguns exemplos. Os benefícios são claros: além de conseguir ter um fluxo de trabalho mais viável e aliviar carga de trabalho das equipes permanentes, o que reduz riscos de turnover, a empresa lida com menos riscos trabalhistas e garante a eficiência de suas operações.