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TI em 2021: cinco posições que permanecerão em alta

A área, que se firmou como parceira do negócio, precisa mais do que nunca estar no DNA da organização e dos seus colaboradores

(Unsplash/Unsplash)
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fabianaoliveirarh

Publicado em 6 de novembro de 2020 às 09h30.

Última atualização em 6 de novembro de 2020 às 09h42.

Hoje, você consegue fazer tudo por meio da tecnologia: compras, transações financeiras, diversão, relacionamento, comunicação, trabalho, entre tantas outras coisas… Com a pandemia, o ambiente digital ficou ainda mais democrático, atraindo inclusive pessoas que não estavam acostumadas a usá-lo. Durante a recomendação mais severa de distanciamento social, muitos, pela primeira vez na vida, passaram a fazer compras por meio de aplicativos e a se comunicar com familiares e colegas por chamadas de vídeo.

Por conta de todo esse movimento, não é de se surpreender que a área de tecnologia, que há tempos vinha aquecida pelos reflexos da Transformação Digital, ganhou ainda mais destaque no mercado em tempos de Covid-19. Foi dos profissionais dessa área a missão de repensar, adaptar e colocar em prática os modelos de negócio, para que a continuidade da operação se tornasse possível e viável, inclusive à distância.

Minha percepção é que a área de tecnologia finalmente se firmou como parceira do negócio, pelo menos entre as empresas mais maduras que têm trabalhado duro para se manter competitivas. Durante o mapeamento para a produção do Guia Salarial 2021 da Robert Half,constatamos a valorização de cinco posições:

Com relação ao perfil desses profissionais, os empregadores querem mais do que certificações e experiência. Naturalmente, são muito bem-vindos os conhecimentos em Metodologia Ágil, Cloud, DevOps, Dados e Cibersegurança. Porém, espera-se, também, que o profissional tenha visão de negócio, ideias inovadoras e agilidade na percepção e resolução dos desafios, além de alta capacidade de se comunicar e se relacionar para transitar com facilidade entre as diferentes áreas de negócio, em contato com profissionais de todos os níveis hierárquicos.

Àqueles que estão na área ou desejam ingressar nela, minha recomendação é que mantenham os conhecimentos em dia por meio de cursos formais e do estudo por conta própria. Isso porque nesse mercado em constante atualização existem mais vagas em aberto do que pessoas qualificadas para preenchê-las, e isso deve continuar em 2021. As maiores demandas concentram-se no mercado financeiro, setor de seguros e naquelas áreas em que a tecnologia é o core do negócio. Mas também existem excelentes oportunidade em educação à distância, em telecom, no varejo e no e-commerce.

A tecnologia tem sido tão vital para o negócio, que o conhecimento dela tem sido um diferencial buscado pelos empregadores durante os processos de recrutamento e seleção de todas as áreas. Aqui, não falo de profissionais com noções técnicas. Mas daqueles que se mantém antenados sobre métodos, processos e ferramentas que podem otimizar os processos repetitivos, sensíveis ou burocráticos, sinalizam para os gestores essa tendência e, paralelamente, buscam formas para serem ainda mais estratégicos para a organização e não serem substituídos por robôs. Como você pode ver, é um processo que precisa estar no DNA tanto da organização quanto de quem trabalha nela.

Aqui neste Blog , você encontra outros artigos sobre carreira, gestão e mercado de trabalho. Também é possível ter mais informações sobre os temas na Central do Conhecimento do site da Robert Half.

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

Hoje, você consegue fazer tudo por meio da tecnologia: compras, transações financeiras, diversão, relacionamento, comunicação, trabalho, entre tantas outras coisas… Com a pandemia, o ambiente digital ficou ainda mais democrático, atraindo inclusive pessoas que não estavam acostumadas a usá-lo. Durante a recomendação mais severa de distanciamento social, muitos, pela primeira vez na vida, passaram a fazer compras por meio de aplicativos e a se comunicar com familiares e colegas por chamadas de vídeo.

Por conta de todo esse movimento, não é de se surpreender que a área de tecnologia, que há tempos vinha aquecida pelos reflexos da Transformação Digital, ganhou ainda mais destaque no mercado em tempos de Covid-19. Foi dos profissionais dessa área a missão de repensar, adaptar e colocar em prática os modelos de negócio, para que a continuidade da operação se tornasse possível e viável, inclusive à distância.

Minha percepção é que a área de tecnologia finalmente se firmou como parceira do negócio, pelo menos entre as empresas mais maduras que têm trabalhado duro para se manter competitivas. Durante o mapeamento para a produção do Guia Salarial 2021 da Robert Half,constatamos a valorização de cinco posições:

Com relação ao perfil desses profissionais, os empregadores querem mais do que certificações e experiência. Naturalmente, são muito bem-vindos os conhecimentos em Metodologia Ágil, Cloud, DevOps, Dados e Cibersegurança. Porém, espera-se, também, que o profissional tenha visão de negócio, ideias inovadoras e agilidade na percepção e resolução dos desafios, além de alta capacidade de se comunicar e se relacionar para transitar com facilidade entre as diferentes áreas de negócio, em contato com profissionais de todos os níveis hierárquicos.

Àqueles que estão na área ou desejam ingressar nela, minha recomendação é que mantenham os conhecimentos em dia por meio de cursos formais e do estudo por conta própria. Isso porque nesse mercado em constante atualização existem mais vagas em aberto do que pessoas qualificadas para preenchê-las, e isso deve continuar em 2021. As maiores demandas concentram-se no mercado financeiro, setor de seguros e naquelas áreas em que a tecnologia é o core do negócio. Mas também existem excelentes oportunidade em educação à distância, em telecom, no varejo e no e-commerce.

A tecnologia tem sido tão vital para o negócio, que o conhecimento dela tem sido um diferencial buscado pelos empregadores durante os processos de recrutamento e seleção de todas as áreas. Aqui, não falo de profissionais com noções técnicas. Mas daqueles que se mantém antenados sobre métodos, processos e ferramentas que podem otimizar os processos repetitivos, sensíveis ou burocráticos, sinalizam para os gestores essa tendência e, paralelamente, buscam formas para serem ainda mais estratégicos para a organização e não serem substituídos por robôs. Como você pode ver, é um processo que precisa estar no DNA tanto da organização quanto de quem trabalha nela.

Aqui neste Blog , você encontra outros artigos sobre carreira, gestão e mercado de trabalho. Também é possível ter mais informações sobre os temas na Central do Conhecimento do site da Robert Half.

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

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