Profissional de projetos: solução estratégica em tempos desafiadores
Cenários de mudanças e incertezas exigem criatividade e a alocação de recursos extras para atividades pontuais e emergenciais pode ser a alternativa
fabianaoliveirarh
Publicado em 9 de junho de 2020 às 15h19.
Última atualização em 9 de junho de 2020 às 18h38.
Tenho acompanhado o esforço de alguns líderes para garantir o engajamento do time, manter a qualidade das entregas e concluir ações emergenciais ou importantes, dentro dessa reorganização do mundo corporativo que nos foi imposta pelo distanciamento social. Não está fácil. Afinal, não é o momento de sobrecarregar uma equipe que já está estressada. Porém, no caso de trabalhos pontuais, também não faz sentido contratar mais pessoas para o quadro permanente.
Em situações como essa, uma solução estratégica é considerar a contratação de um profissional de projetos, disponíveis no mercado em cargos de analista a diretor. Faz ainda mais sentido quando a mão de obra é especializada, com perfil consultivo, ingressando na equipe ciente de que existe um problema a ser resolvido, metas a serem alcançadas e prazos a serem cumpridos. O desafio pode ser recuperação de crédito, implementação de infraestrutura de TI, gestão do fluxo de caixa ou outra demanda pontual da companhia.
O que ouço dos clientes da Robert Half que já usufruíram do trabalho de profissionais de projetos é que as maiores vantagens desse modelo de contratação estão relacionadas a agilidade no acesso à mão de obra qualificada e no preenchimento de uma posição-chave, além de transferência de conhecimento para o time interno e eficiência nas atividades e na conclusão da ação. Do ponto de vista dos profissionais, os benefícios se traduzem em experiência, networking, conhecimento e flexibilidade, sem falar nas chances de efetivação ou indicação para outros projetos. Tudo dentro das normas da CLT.
Acredito na eficiência do profissional de projetos em diferentes situações. Porém, em um cenário de mudanças e incertezas, ele se torna ainda mais necessário para que as empresas tenham fôlego para dar sequência às atividades pontuais e emergenciais de uma maneira sustentável. Do contrário, correm o risco de perder em competitividade. Pense nisso!
Aqui neste Blog , você encontra outros artigos sobre carreira, gestão e mercado de trabalho. Também é possível ter mais informações sobre os temas na Central do Conhecimento do site da Robert Half.
*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half
Tenho acompanhado o esforço de alguns líderes para garantir o engajamento do time, manter a qualidade das entregas e concluir ações emergenciais ou importantes, dentro dessa reorganização do mundo corporativo que nos foi imposta pelo distanciamento social. Não está fácil. Afinal, não é o momento de sobrecarregar uma equipe que já está estressada. Porém, no caso de trabalhos pontuais, também não faz sentido contratar mais pessoas para o quadro permanente.
Em situações como essa, uma solução estratégica é considerar a contratação de um profissional de projetos, disponíveis no mercado em cargos de analista a diretor. Faz ainda mais sentido quando a mão de obra é especializada, com perfil consultivo, ingressando na equipe ciente de que existe um problema a ser resolvido, metas a serem alcançadas e prazos a serem cumpridos. O desafio pode ser recuperação de crédito, implementação de infraestrutura de TI, gestão do fluxo de caixa ou outra demanda pontual da companhia.
O que ouço dos clientes da Robert Half que já usufruíram do trabalho de profissionais de projetos é que as maiores vantagens desse modelo de contratação estão relacionadas a agilidade no acesso à mão de obra qualificada e no preenchimento de uma posição-chave, além de transferência de conhecimento para o time interno e eficiência nas atividades e na conclusão da ação. Do ponto de vista dos profissionais, os benefícios se traduzem em experiência, networking, conhecimento e flexibilidade, sem falar nas chances de efetivação ou indicação para outros projetos. Tudo dentro das normas da CLT.
Acredito na eficiência do profissional de projetos em diferentes situações. Porém, em um cenário de mudanças e incertezas, ele se torna ainda mais necessário para que as empresas tenham fôlego para dar sequência às atividades pontuais e emergenciais de uma maneira sustentável. Do contrário, correm o risco de perder em competitividade. Pense nisso!
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*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half