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Presente de grego: cuidado ao premiar competências

Gestores devem estar atentos à distribuição de tarefas para não contribuírem com essa tendência

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2017 às 12h57.

Por Fernando Mantovani

Uma das formas de motivar e premiar os melhores funcionários é confiar a eles as tarefas mais interessantes e estratégicas. É muito normal que a rotina profissional possa se tornar aborrecida e monótona, assim, é comum propor novos desafios aos funcionários mais eficazes. No entanto, muitos gestores, aqui, acabam cometendo um erro ao premiar competência com mais trabalho. Isso é justo?

São muito comuns em ambientes corporativos situações em que profissionais considerados brilhantes são premiados com projetos diferenciados, que exigem dedicação, estratégia e tempo, muito tempo. Não raro esses profissionais acabam estendendo sua jornada de trabalho e ainda levam trabalho para casa nos finais de semana. Muitos se afastam das empresas por sérios problemas de saúde física e emocional, que se iniciaram com a sobrecarga de atividades.

Como reverter esse quadro? Cabe ao gestor estar atento à distribuição de tarefas, pois é tendência natural delegar trabalhos mais complexos e estratégicos para os melhores talentos. No entanto, ninguém consegue por muito tempo manter sua performance e motivação com sobrecarga de trabalho e sem nenhum benefício ou ajuda adicional. Além disso, para o líder, é importante desenvolver a equipe como um todo, para que o trabalho possa ser dividido sem discrepâncias. Ele tem que ter um olhar atento para saber qual é o limite de cada um e possibilitar uma divisão justa de tarefas, premiando os grandes talentos de forma adequada.

Como reconhecer bons resultados e garantir a motivação da equipe?

 

* Fernando Mantovani é diretor-geral da Robert Half

Por Fernando Mantovani

Uma das formas de motivar e premiar os melhores funcionários é confiar a eles as tarefas mais interessantes e estratégicas. É muito normal que a rotina profissional possa se tornar aborrecida e monótona, assim, é comum propor novos desafios aos funcionários mais eficazes. No entanto, muitos gestores, aqui, acabam cometendo um erro ao premiar competência com mais trabalho. Isso é justo?

São muito comuns em ambientes corporativos situações em que profissionais considerados brilhantes são premiados com projetos diferenciados, que exigem dedicação, estratégia e tempo, muito tempo. Não raro esses profissionais acabam estendendo sua jornada de trabalho e ainda levam trabalho para casa nos finais de semana. Muitos se afastam das empresas por sérios problemas de saúde física e emocional, que se iniciaram com a sobrecarga de atividades.

Como reverter esse quadro? Cabe ao gestor estar atento à distribuição de tarefas, pois é tendência natural delegar trabalhos mais complexos e estratégicos para os melhores talentos. No entanto, ninguém consegue por muito tempo manter sua performance e motivação com sobrecarga de trabalho e sem nenhum benefício ou ajuda adicional. Além disso, para o líder, é importante desenvolver a equipe como um todo, para que o trabalho possa ser dividido sem discrepâncias. Ele tem que ter um olhar atento para saber qual é o limite de cada um e possibilitar uma divisão justa de tarefas, premiando os grandes talentos de forma adequada.

Como reconhecer bons resultados e garantir a motivação da equipe?

 

* Fernando Mantovani é diretor-geral da Robert Half

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