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O RH dos sonhos dos CEOs

Conversando com muitos CEOs de empresas durante o ano, em uma rodada de eventos que promovemos em diversas cidades em 2014, percebi que a maioria deles busca algo em comum: atrair, engajar e reter profissionais. Esse é o tripé que sustenta a maior parte das preocupações dos presidentes de empresas relacionadas à gestão de pessoas. Não é uma tarefa fácil, e tem ficado mais desafiador ao longo dos anos. A […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2014 às 07h47.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h14.

Conversando com muitos CEOs de empresas durante o ano, em uma rodada de eventos que promovemos em diversas cidades em 2014, percebi que a maioria deles busca algo em comum: atrair, engajar e reter profissionais. Esse é o tripé que sustenta a maior parte das preocupações dos presidentes de empresas relacionadas à gestão de pessoas. Não é uma tarefa fácil, e tem ficado mais desafiador ao longo dos anos.

A grande mudança que vem acontecendo nos últimos anos é o maior envolvimento dos líderes das empresas em temas de recursos humanos. Ao invés de ser uma área de suporte, que resolve problemas e realiza tarefas operacionais como folha de pagamento, por exemplo, o RH tornou-se um parceiro estratégico do CEO. Os comandantes das empresas vêm percebendo que o engajamento das pessoas traz eficiência, resultados e impacta positivamente na competitividade.

Outra grande conquista das empresas nos últimos anos foi entender o papel das novas gerações no contexto corporativo. Antes vistos com desconfiança, os jovens deixaram de ser um problema em muitas organizações para serem agentes de inovação, mudança de cultura e readaptação a um novo mundo – digital, flexível, interconectado. Os CEOs que incorporaram essa visão conquistaram benefícios para suas empresas e suas próprias carreiras. E o RH tem sido essencial para a quebra desse paradigma.

Todos os CEOs concordam que atrair, engajar e reter é um círculo virtuoso. Uma empresa que valoriza e mantém seus profissionais motivados não perde talentos para o mercado, forma um time de alta performance e constrói uma reputação que ajuda a atrair pessoas. Independentemente do tamanho, marca ou segmento.

As ações que levam a esse resultado, porém, precisam de um trabalho conjunto de todas as lideranças da companhia.
Como consequência, o RH é mais exigido do que no passado, mas também infinitamente mais importante dentro das estruturas organizacionais. Em um momento em que as pessoas conquistaram um status prioritário para as empresas, é fácil entender porque atrair, motivar e reter recursos humanos preocupam tanto os líderes de nossas empresas.

Conversando com muitos CEOs de empresas durante o ano, em uma rodada de eventos que promovemos em diversas cidades em 2014, percebi que a maioria deles busca algo em comum: atrair, engajar e reter profissionais. Esse é o tripé que sustenta a maior parte das preocupações dos presidentes de empresas relacionadas à gestão de pessoas. Não é uma tarefa fácil, e tem ficado mais desafiador ao longo dos anos.

A grande mudança que vem acontecendo nos últimos anos é o maior envolvimento dos líderes das empresas em temas de recursos humanos. Ao invés de ser uma área de suporte, que resolve problemas e realiza tarefas operacionais como folha de pagamento, por exemplo, o RH tornou-se um parceiro estratégico do CEO. Os comandantes das empresas vêm percebendo que o engajamento das pessoas traz eficiência, resultados e impacta positivamente na competitividade.

Outra grande conquista das empresas nos últimos anos foi entender o papel das novas gerações no contexto corporativo. Antes vistos com desconfiança, os jovens deixaram de ser um problema em muitas organizações para serem agentes de inovação, mudança de cultura e readaptação a um novo mundo – digital, flexível, interconectado. Os CEOs que incorporaram essa visão conquistaram benefícios para suas empresas e suas próprias carreiras. E o RH tem sido essencial para a quebra desse paradigma.

Todos os CEOs concordam que atrair, engajar e reter é um círculo virtuoso. Uma empresa que valoriza e mantém seus profissionais motivados não perde talentos para o mercado, forma um time de alta performance e constrói uma reputação que ajuda a atrair pessoas. Independentemente do tamanho, marca ou segmento.

As ações que levam a esse resultado, porém, precisam de um trabalho conjunto de todas as lideranças da companhia.
Como consequência, o RH é mais exigido do que no passado, mas também infinitamente mais importante dentro das estruturas organizacionais. Em um momento em que as pessoas conquistaram um status prioritário para as empresas, é fácil entender porque atrair, motivar e reter recursos humanos preocupam tanto os líderes de nossas empresas.

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