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O que pode te demitir

Em tempos de incerteza econômica, produtividade é a palavra que chama a atenção de qualquer empresa. Todo gestor quer aumentar o rendimento de sua equipe, toda companhia busca resultados mais eficientes e todo profissional comprometido quer mostrar que pode ser ainda melhor. Sua produtividade certamente é o que vai fazer com que você avance na carreira, mas é ela também que pode te demitir. Uma pesquisa recente da Robert Half […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 08h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h14.

Em tempos de incerteza econômica, produtividade é a palavra que chama a atenção de qualquer empresa. Todo gestor quer aumentar o rendimento de sua equipe, toda companhia busca resultados mais eficientes e todo profissional comprometido quer mostrar que pode ser ainda melhor.

Sua produtividade certamente é o que vai fazer com que você avance na carreira, mas é ela também que pode te demitir. Uma pesquisa recente da Robert Half revelou que 34% das demissões no país acontecem por baixo desempenho dos profissionais. Em segundo lugar ficou a falta de aderência com a cultura da empresa, com 26%.

Há muitas razões por trás do baixo desempenho de um colaborador: falta de motivação pessoal, de treinamento adequado, de qualificação e até mesmo uma falha no processo de recrutamento. A culpa pode ser de todos; tanto empresas quanto profissionais têm sua parcela de responsabilidade quando um colaborador não produz o esperado.

Há, porém, uma lição a se aprender. Profissionais devem ficar atentos ao serem contratados: entendam o que a empresa busca no momento da contratação, peça feedbacks, busque qualificação e treinamento, dentro ou fora da empresa. Para os gestores, o aprendizado é o do custo de uma demissão, que pode ser alto demais. O primeiro passo para evitar despedir um profissional prematuramente é na hora de recrutá-lo. Deixe claro o que quer, ofereça ferramentas de desenvolvimento, proporcione apoio e chances caso o profissional se mostre empenhado em melhorar. Isso afeta a rotatividade, o clima interno da empresa e certamente sua produtividade.

Em tempos de incerteza econômica, produtividade é a palavra que chama a atenção de qualquer empresa. Todo gestor quer aumentar o rendimento de sua equipe, toda companhia busca resultados mais eficientes e todo profissional comprometido quer mostrar que pode ser ainda melhor.

Sua produtividade certamente é o que vai fazer com que você avance na carreira, mas é ela também que pode te demitir. Uma pesquisa recente da Robert Half revelou que 34% das demissões no país acontecem por baixo desempenho dos profissionais. Em segundo lugar ficou a falta de aderência com a cultura da empresa, com 26%.

Há muitas razões por trás do baixo desempenho de um colaborador: falta de motivação pessoal, de treinamento adequado, de qualificação e até mesmo uma falha no processo de recrutamento. A culpa pode ser de todos; tanto empresas quanto profissionais têm sua parcela de responsabilidade quando um colaborador não produz o esperado.

Há, porém, uma lição a se aprender. Profissionais devem ficar atentos ao serem contratados: entendam o que a empresa busca no momento da contratação, peça feedbacks, busque qualificação e treinamento, dentro ou fora da empresa. Para os gestores, o aprendizado é o do custo de uma demissão, que pode ser alto demais. O primeiro passo para evitar despedir um profissional prematuramente é na hora de recrutá-lo. Deixe claro o que quer, ofereça ferramentas de desenvolvimento, proporcione apoio e chances caso o profissional se mostre empenhado em melhorar. Isso afeta a rotatividade, o clima interno da empresa e certamente sua produtividade.

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